transei no aerporto

A história que vou descrever a vocês é verídica, e aconteceu no final de 2007 na comemoração de fim das aulas da faculdade. Entrei na faculdade no meio do ano, em agosto e a primeira coisa que reparei quando puis os pés na sala de aula, foi a falta de rapazes bonitos, o que era um bom sinal, já que eu estava decidida a me dedicar de corpo e alma aos estudos, e o fato de não ter nenhum rapaz bonito na sala para me distrair, era ótimo, facilitaria muito as coisas para mim. Com o passar das semanas fui fazendo amizades e logo já fazia parte de um grupo. O decorrer dos meses foram desgastantes, noites em claro fazendo trabalhos, finais de semanas perdidos para reunião com o grupo de estudos, provas, enfim minha vida social foi se esvairando aos poucos, não mais saía, não mais curtia a noite, mas não reclamava pois estava adorando a faculdade. Enfim estavam chegando o fim das aulas, Natal e consequentemente amigo-secreto. Uma aluna deu a idéia de nós fazermos amigo-secreto, o que todos aceitaram, mas no fim era só uma desculpa para todos nós enchermos a cara no bar e comemorar o fim das aulas. Finalmente chegou o último dia de aula, e após a 1ª aula fomos todos pro bar nos ‘aquecer’, cervejas atrás de cervejas, caipirinhas entre outros, uns trouxeram violões e começamos a festinha, resultado, o bar era nosso, o local não suportava mais gente. Lá pras 23h mais ou menos resolvemos fazer a entrega de presentes, o que resultou em muita risada. Após isso, muitas pessoas foram embora, ficando apenas 10 pessoas no máximo, eu já meio alta, agitava para os poucos que sobraram continuar no bar, mas o bar já estava para fechar, então resolvemos ir para outro bar que fosse 24h. Das 10 pessoas que estavam lá só foram para o outro bar 6 pessoas, inconscientemente; 3 casais. No outro bar, mais cervejas mais violão, a essa altura eu já estava pra lá de alegre, foi quando um dos rapazes sugeriu fazermos uma brincadeira, verdade ou desafio, todos rimos da sugestão dele, mas acabamos aceitando e resolvemos brincar. No decorrer da brincadeira sem eu ao menos perceber o rapaz ao meu lado pois uma das mãos na minha coxa por baixo da mesa, estava tão envolvida na brincadeira que nem me dei ao trabalho de pedir para que ele tirasse a mão de lá, e eu estava de calça, não era muito ‘perigosa’ aquela mão boba, e afinal eu estava gostando, pois ele era o mais bonitinho da turma dali. Alto cerca de 1,85m, magro não era lindo e maravilhoso, mas normal, o que me chamava a atenção nele era sua cara de safado. Ele apertava minha coxa suavemente, e sutilmente ia subindo a mão, quando estava chegando perto da minha xaninha eu o impedi, não queria parecer fácil, mas no fundo queria que ele subisse mais a mão, estava ficando excitada. Aos poucos as perguntas e desafios foram ficando mais quentes e safados, após ser desafiada a beijar de língua todos os rapazes da mesa, fui desafiada a escolher o rapaz que mais me interessasse ir até o outro lado da rua e dar um belo de um amasso nele, não tive dúvidas e escolhi o assanhadinho que a essa altura já estava bolinando minha xaninha por cima da calça. Fomos até o outro lado da rua, encostei na parede e o puxei pra mim. Ele não perdeu tempo, me beijava deliciosamente e enquanto uma mão passeava entre um seio e outro a outra mão apertava com força meu bumbum. Seus beijos eram molhados e intensos, eu mordia levemente seu lábio inferior e com as duas mãos segurava com força suas costas e esfregava sem pudor nenhum minha xaninha no pau duro dele. Eu estava ficando louca, queria dar pra ele ali mesmo, sentir aquele pau duro me penetrando, mordia e chupava o pescoço dele quando não estava beijando sua boca, ele já estava desabotoando minha calça quando vi o pessoal que estava conosco no bar, se levantar para ir embora e nos chamavam. Tivemos que parar, senão íamos acabar trepando ali mesmo, o tesão era muito grande. Todos nós fomos para a estação de ônibus mais próxima, mas como era muito cedo, cerca de 2h, não havia nenhum ônibus funcionando ainda. Eu e Augusto (o rapaz que estava comigo), estavamos extasiados, querendo um ao outro, fomos para um canto mais escuro da estação e continuamos a nos pegar enquanto esperavamos o ônibus, Augusto foi logo tirando meus seios pra fora e chupando, mamando com força cada um deles, parecia um bezerro, chupava-os com força, mordiscava, apertava com as mãos, eu já estava entrando em transe quando vi de relance um funcionário da estação chegar, o terminal de ônibus estava abrindo. Resolvemos ir para um lugar mais sossegado, sem mais nenhuma interrupção. Com uma desculpa esfarrapada aos nossos amigos, fomos para o motel mais próximo, ao chegarmos no local não perdemos tempo, Augusto já foi tirando minha roupa vorazmente, me jogou na cama e arrancou minha calça e ficou mordiscando minha xaninha por cima da calcinha que já estava muito molhada, Auguso alternava chupadas mordidas e colocava o dedinho na entrada da minha xaninha como se fosse meter o dedinho com calcinha e td dentro da minha xaninha. Eu rebolava gemia, estava muito excitada, louca, eu o queria e ele só estava me deixando cada vez mais louca, quando ele finalmente tirou minha calcinha e meteu o dedinho na minha xaninha, não aguentei, meu corpo tremeu, senti como se uma energia elétrica percorresse meu corpo, gozei intensamente, com isso me ‘desmanchei’ na cama. Augusto com uma cara de cachorro, olhou pra mim e disse: “Mas já gozou!? Levante-se e vem cá que eu vou te dar um presente”. Mal me levantei, ele tirou a pica dele pra fora, como era grande! Grossa com cabeçona vermelha luzindo de tão molhada. Nem esperei ele pedir, peguei aquela piroca e coloquei o máximo que aguentei na boca, chupava como se fosse a última piroca que chuparia na vida, como era gostoso chupar aquela pica! Mamava, lambia, tentava a por toda na minha boca, mas sempre me esgasgava, era muito grande! Eu só ouvia gemidos e palavras inteligiveis da boca de Augusto, até que ele me pegou pelos cabelos e me colocando de quatro pra ele disse: “Sua cachorra, você me deixa louco, quero te comer, quero meter nessa buceta melada, empina essa rabo pra mim!”. E sem cerimônia meteu o pau até o talo, que tesão, ele me segurava pelos cabelos e bombava com força e rápido na minha xaninha: “Sua vagabunda gostosa, era pica que você queria? Então toma”. Entre uma estocada e outra me dava tapas fortes na bunda, mordia minhas costas, pescoço e bombava forte..rápido..gostoso. Eu era só tesão mal conseguia falar, apenas gemia gritava de tesão. Até que não aguentei mais e gozei novamente, o que ele também fez logo em seguida, me inundando por dentro. Augusto se deitou ao meu lado e me deu um beijo na boca dizendo em seguida “Você é muito gostosa!”. Ficamos ali alguns minutos conversando sobre a loucura que havíamos feito, até que acabamos dormindo. Quando acordei estava amanhecendo, me levantei para ir ao banheiro, e ao voltar fiquei olhando Augusto dormir, olhando para seu pau, como era grande, mesmo sem estar ereto! Fui me aproximando silenciosamente e devagar para não acordá-lo comecei a lamber o pau ainda mole dele, adorei mamar naquele pau, aos poucos Augusto foi despertando e com ele o seu pau, fui sentindo aquela pica crescer e endurecer na minha mão, chupava com vontade lambia a cabeça, como era gostoso chupar aquela pica! “Você quer mais sua puta?”. Sem esperar uma resposta, ele foi se levantando e me jogando contra a janela, chupava meus seios e esfregava a cabeça do pau na entrada da minha buceta, segurava uma perna minha pra cima e colocava só a cabecinha e depois tirava, o filha da puta estava me deixando doida novamente, minha buceta já escorria de tesão, quando ele enfiava só a cabeça eu estremecia, queria aquela pica toda dentro de mim, mas ele não enfiava, só ficava me atiçando. “O que foi sua cachorra? Quer sentir meu pau?”, eu respondi que sim, e ele falou: “Então implora pela minha piroca sua puta, implora!”, eu fiquei em silêncio, apesar do tesão, meu orgulho era grande, “não vou implorar” pensei eu, mas parece que ele estava lendo meus pensamentos: “Não vai implorar vagabunda!?” E dando apenas duas estocadas fortes mas rápidas na minha xaninha, repetiu: “Implora sua vagabunda safada”, aquilo me excitou demais, sem pensar duas vezes implorei: “Me come por favor, quero sentir teu pau me fodendo, por favor me fode”. Mal terminei a frase ele me pegou no colo e socou o pau até o talo na minha xaninha, era o que eu queria, estava em extase, pulava naquela pica ensandecida. Após alguns minutos me fodendo no colo ele me pos no chão, me virou de costas, abriu as cortinas que vedavam as janelas e disse me ‘prensando’ na janela: “Todo mundo vai ver a vagabunda que você é”, e apertando meus seios com as mãos, socou o pau até o fim na minha xaninha. Eu estava num misto de vergonha e tesão (pois em frente à janela que estavamos, havia outro prédio com pessoas passando, qualquer um que parasse para ver a vista pela janela, nos veria), mas aquela situação aos poucos foi me excitando, até eu ficar completamente louca de tesão, não mais me importava se alguém nos veria ou não, rebolava naquela rola como uma putinha, não aguentei mais e acabei gozando. Augusto continuou bombando por mais alguns minutos até gozar novamente dentro da minha xaninha. Depois dessa loucura, voltamos pra cama e ficamos abraçados de ‘conchinha’, Augusto me beijava o pescoço, segurava meu seio com a mão, me fazia carinho. Depois de um tempo, eu já estava excitada de novo, sentia a tora dele me roçando a bunda, e fazia de td pra sentir aquele pau cada vez mais, Augusto desceu a mão que estava no meu seio e começou a bolinar meu cuzinho, enfiando um dedo, depois dois até três dedos, eu rebolava nos seus dedos ‘engolindo’ seus dedos com o meu cuzinho. Ele abriu o meu bumbum e senti ele passar o melzinho da minha xaninha no meu cuzinho, senti então ele começar a forçar a cabecinha do pau dele na entrada do meu cuzinho, como doía, mas era uma dor gostosa, aos poucos fui rebolando até sentir o pau dele entrar até o talo de uma vez, nossa que dor, gritava de dor, mas eu queria dar o rabo pra ele. Fiquei alguns minutos parada com o pau dele dentro do meu rabinho, sem fazer o ‘vai e vem’, quando me acostumei com aquela tora dentro de mim, comecei a rebolar, controlava o movimento do vai e vem, aos poucos a dor foi se transformando em tesão, quando dei por mim já estava fazendo movimentos fortes e rápidos no pau dele. Sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho, eu fiquei em cima dele e comecei a pular em cima do pau dele, nossa que tesão, eu já tinha praticado sexo anal antes mas nenhuma das vezes tinha sido tão prazerosa, eu pulava e rebolava em cima do pau dele que nem louca, não demorou muito para Augusto gozar. Me lembrei do que ele me disse no nosso 1° round e retruquei sorrindo: “Mas já!?”. Rimos. Sem esperar alguma ação dele, pois já era aparente seu cansaço, sentei com a bucetinha no rosto dele, e disse: “Eu não gozei dessa vez!”. Ele começou a chupar minha xaninha como se estivesse dando um beijo de lingua nela, socava dois dedinhos e lambia e chupava meu grelhinho. Não demorei a gozar na boca dele. Assim que terminamos, o telefone do quarto tocou, era a secretária avisando que nosso tempo no quarto já estava se acabando. Tomamos um banho rapidinho, nos recompomos e fomos embora, no caminho para casa ele me comprou um remédio pois como fomos irresponsáveis, não usamos camisinha nenhuma vez e ele gozou várias vezes dentro de mim, não queríamos correr riscos. Paramos numa padaria para tomarmos um café da manhã, e combinamos uma próxima vez de sairmos ainda naquele ano, e cada um foi pra sua casa. Mas o resto do ano passou muito rápido, ele foi viajar com a namorada (é ele tinha namorada), e eu tb fui viajar com minha famíilia para o reveión, acabamos nem nos encontramos mais naquele ano. Mas no outro ano, ainda estudávamos na mesma classe, e depois acabamos ficando no mesmo grupo de estudos, o que rendeu muitos ‘trabalhos extra-classe’, mas isso é outra história, e fica pra outro conto. Espero que tenham gostado, por que eu amei a experiencia rsrsrs

AMIGO SECRETO

A história que vou descrever a vocês é verídica, e aconteceu no final de 2007 na comemoração de fim das aulas da faculdade. Entrei na faculdade no meio do ano, em agosto e a primeira coisa que reparei quando puis os pés na sala de aula, foi a falta de rapazes bonitos, o que era um bom sinal, já que eu estava decidida a me dedicar de corpo e alma aos estudos, e o fato de não ter nenhum rapaz bonito na sala para me distrair, era ótimo, facilitaria muito as coisas para mim. Com o passar das semanas fui fazendo amizades e logo já fazia parte de um grupo. O decorrer dos meses foram desgastantes, noites em claro fazendo trabalhos, finais de semanas perdidos para reunião com o grupo de estudos, provas, enfim minha vida social foi se esvairando aos poucos, não mais saía, não mais curtia a noite, mas não reclamava pois estava adorando a faculdade. Enfim estavam chegando o fim das aulas, Natal e consequentemente amigo-secreto. Uma aluna deu a idéia de nós fazermos amigo-secreto, o que todos aceitaram, mas no fim era só uma desculpa para todos nós enchermos a cara no bar e comemorar o fim das aulas. Finalmente chegou o último dia de aula, e após a 1ª aula fomos todos pro bar nos ‘aquecer’, cervejas atrás de cervejas, caipirinhas entre outros, uns trouxeram violões e começamos a festinha, resultado, o bar era nosso, o local não suportava mais gente. Lá pras 23h mais ou menos resolvemos fazer a entrega de presentes, o que resultou em muita risada. Após isso, muitas pessoas foram embora, ficando apenas 10 pessoas no máximo, eu já meio alta, agitava para os poucos que sobraram continuar no bar, mas o bar já estava para fechar, então resolvemos ir para outro bar que fosse 24h. Das 10 pessoas que estavam lá só foram para o outro bar 6 pessoas, inconscientemente; 3 casais. No outro bar, mais cervejas mais violão, a essa altura eu já estava pra lá de alegre, foi quando um dos rapazes sugeriu fazermos uma brincadeira, verdade ou desafio, todos rimos da sugestão dele, mas acabamos aceitando e resolvemos brincar. No decorrer da brincadeira sem eu ao menos perceber o rapaz ao meu lado pois uma das mãos na minha coxa por baixo da mesa, estava tão envolvida na brincadeira que nem me dei ao trabalho de pedir para que ele tirasse a mão de lá, e eu estava de calça, não era muito ‘perigosa’ aquela mão boba, e afinal eu estava gostando, pois ele era o mais bonitinho da turma dali. Alto cerca de 1,85m, magro não era lindo e maravilhoso, mas normal, o que me chamava a atenção nele era sua cara de safado. Ele apertava minha coxa suavemente, e sutilmente ia subindo a mão, quando estava chegando perto da minha xaninha eu o impedi, não queria parecer fácil, mas no fundo queria que ele subisse mais a mão, estava ficando excitada. Aos poucos as perguntas e desafios foram ficando mais quentes e safados, após ser desafiada a beijar de língua todos os rapazes da mesa, fui desafiada a escolher o rapaz que mais me interessasse ir até o outro lado da rua e dar um belo de um amasso nele, não tive dúvidas e escolhi o assanhadinho que a essa altura já estava bolinando minha xaninha por cima da calça. Fomos até o outro lado da rua, encostei na parede e o puxei pra mim. Ele não perdeu tempo, me beijava deliciosamente e enquanto uma mão passeava entre um seio e outro a outra mão apertava com força meu bumbum. Seus beijos eram molhados e intensos, eu mordia levemente seu lábio inferior e com as duas mãos segurava com força suas costas e esfregava sem pudor nenhum minha xaninha no pau duro dele. Eu estava ficando louca, queria dar pra ele ali mesmo, sentir aquele pau duro me penetrando, mordia e chupava o pescoço dele quando não estava beijando sua boca, ele já estava desabotoando minha calça quando vi o pessoal que estava conosco no bar, se levantar para ir embora e nos chamavam. Tivemos que parar, senão íamos acabar trepando ali mesmo, o tesão era muito grande. Todos nós fomos para a estação de ônibus mais próxima, mas como era muito cedo, cerca de 2h, não havia nenhum ônibus funcionando ainda. Eu e Augusto (o rapaz que estava comigo), estavamos extasiados, querendo um ao outro, fomos para um canto mais escuro da estação e continuamos a nos pegar enquanto esperavamos o ônibus, Augusto foi logo tirando meus seios pra fora e chupando, mamando com força cada um deles, parecia um bezerro, chupava-os com força, mordiscava, apertava com as mãos, eu já estava entrando em transe quando vi de relance um funcionário da estação chegar, o terminal de ônibus estava abrindo. Resolvemos ir para um lugar mais sossegado, sem mais nenhuma interrupção. Com uma desculpa esfarrapada aos nossos amigos, fomos para o motel mais próximo, ao chegarmos no local não perdemos tempo, Augusto já foi tirando minha roupa vorazmente, me jogou na cama e arrancou minha calça e ficou mordiscando minha xaninha por cima da calcinha que já estava muito molhada, Auguso alternava chupadas mordidas e colocava o dedinho na entrada da minha xaninha como se fosse meter o dedinho com calcinha e td dentro da minha xaninha. Eu rebolava gemia, estava muito excitada, louca, eu o queria e ele só estava me deixando cada vez mais louca, quando ele finalmente tirou minha calcinha e meteu o dedinho na minha xaninha, não aguentei, meu corpo tremeu, senti como se uma energia elétrica percorresse meu corpo, gozei intensamente, com isso me ‘desmanchei’ na cama. Augusto com uma cara de cachorro, olhou pra mim e disse: “Mas já gozou!? Levante-se e vem cá que eu vou te dar um presente”. Mal me levantei, ele tirou a pica dele pra fora, como era grande! Grossa com cabeçona vermelha luzindo de tão molhada. Nem esperei ele pedir, peguei aquela piroca e coloquei o máximo que aguentei na boca, chupava como se fosse a última piroca que chuparia na vida, como era gostoso chupar aquela pica! Mamava, lambia, tentava a por toda na minha boca, mas sempre me esgasgava, era muito grande! Eu só ouvia gemidos e palavras inteligiveis da boca de Augusto, até que ele me pegou pelos cabelos e me colocando de quatro pra ele disse: “Sua cachorra, você me deixa louco, quero te comer, quero meter nessa buceta melada, empina essa rabo pra mim!”. E sem cerimônia meteu o pau até o talo, que tesão, ele me segurava pelos cabelos e bombava com força e rápido na minha xaninha: “Sua vagabunda gostosa, era pica que você queria? Então toma”. Entre uma estocada e outra me dava tapas fortes na bunda, mordia minhas costas, pescoço e bombava forte..rápido..gostoso. Eu era só tesão mal conseguia falar, apenas gemia gritava de tesão. Até que não aguentei mais e gozei novamente, o que ele também fez logo em seguida, me inundando por dentro. Augusto se deitou ao meu lado e me deu um beijo na boca dizendo em seguida “Você é muito gostosa!”. Ficamos ali alguns minutos conversando sobre a loucura que havíamos feito, até que acabamos dormindo. Quando acordei estava amanhecendo, me levantei para ir ao banheiro, e ao voltar fiquei olhando Augusto dormir, olhando para seu pau, como era grande, mesmo sem estar ereto! Fui me aproximando silenciosamente e devagar para não acordá-lo comecei a lamber o pau ainda mole dele, adorei mamar naquele pau, aos poucos Augusto foi despertando e com ele o seu pau, fui sentindo aquela pica crescer e endurecer na minha mão, chupava com vontade lambia a cabeça, como era gostoso chupar aquela pica! “Você quer mais sua puta?”. Sem esperar uma resposta, ele foi se levantando e me jogando contra a janela, chupava meus seios e esfregava a cabeça do pau na entrada da minha buceta, segurava uma perna minha pra cima e colocava só a cabecinha e depois tirava, o filha da puta estava me deixando doida novamente, minha buceta já escorria de tesão, quando ele enfiava só a cabeça eu estremecia, queria aquela pica toda dentro de mim, mas ele não enfiava, só ficava me atiçando. “O que foi sua cachorra? Quer sentir meu pau?”, eu respondi que sim, e ele falou: “Então implora pela minha piroca sua puta, implora!”, eu fiquei em silêncio, apesar do tesão, meu orgulho era grande, “não vou implorar” pensei eu, mas parece que ele estava lendo meus pensamentos: “Não vai implorar vagabunda!?” E dando apenas duas estocadas fortes mas rápidas na minha xaninha, repetiu: “Implora sua vagabunda safada”, aquilo me excitou demais, sem pensar duas vezes implorei: “Me come por favor, quero sentir teu pau me fodendo, por favor me fode”. Mal terminei a frase ele me pegou no colo e socou o pau até o talo na minha xaninha, era o que eu queria, estava em extase, pulava naquela pica ensandecida. Após alguns minutos me fodendo no colo ele me pos no chão, me virou de costas, abriu as cortinas que vedavam as janelas e disse me ‘prensando’ na janela: “Todo mundo vai ver a vagabunda que você é”, e apertando meus seios com as mãos, socou o pau até o fim na minha xaninha. Eu estava num misto de vergonha e tesão (pois em frente à janela que estavamos, havia outro prédio com pessoas passando, qualquer um que parasse para ver a vista pela janela, nos veria), mas aquela situação aos poucos foi me excitando, até eu ficar completamente louca de tesão, não mais me importava se alguém nos veria ou não, rebolava naquela rola como uma putinha, não aguentei mais e acabei gozando. Augusto continuou bombando por mais alguns minutos até gozar novamente dentro da minha xaninha. Depois dessa loucura, voltamos pra cama e ficamos abraçados de ‘conchinha’, Augusto me beijava o pescoço, segurava meu seio com a mão, me fazia carinho. Depois de um tempo, eu já estava excitada de novo, sentia a tora dele me roçando a bunda, e fazia de td pra sentir aquele pau cada vez mais, Augusto desceu a mão que estava no meu seio e começou a bolinar meu cuzinho, enfiando um dedo, depois dois até três dedos, eu rebolava nos seus dedos ‘engolindo’ seus dedos com o meu cuzinho. Ele abriu o meu bumbum e senti ele passar o melzinho da minha xaninha no meu cuzinho, senti então ele começar a forçar a cabecinha do pau dele na entrada do meu cuzinho, como doía, mas era uma dor gostosa, aos poucos fui rebolando até sentir o pau dele entrar até o talo de uma vez, nossa que dor, gritava de dor, mas eu queria dar o rabo pra ele. Fiquei alguns minutos parada com o pau dele dentro do meu rabinho, sem fazer o ‘vai e vem’, quando me acostumei com aquela tora dentro de mim, comecei a rebolar, controlava o movimento do vai e vem, aos poucos a dor foi se transformando em tesão, quando dei por mim já estava fazendo movimentos fortes e rápidos no pau dele. Sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho, eu fiquei em cima dele e comecei a pular em cima do pau dele, nossa que tesão, eu já tinha praticado sexo anal antes mas nenhuma das vezes tinha sido tão prazerosa, eu pulava e rebolava em cima do pau dele que nem louca, não demorou muito para Augusto gozar. Me lembrei do que ele me disse no nosso 1° round e retruquei sorrindo: “Mas já!?”. Rimos. Sem esperar alguma ação dele, pois já era aparente seu cansaço, sentei com a bucetinha no rosto dele, e disse: “Eu não gozei dessa vez!”. Ele começou a chupar minha xaninha como se estivesse dando um beijo de lingua nela, socava dois dedinhos e lambia e chupava meu grelhinho. Não demorei a gozar na boca dele. Assim que terminamos, o telefone do quarto tocou, era a secretária avisando que nosso tempo no quarto já estava se acabando. Tomamos um banho rapidinho, nos recompomos e fomos embora, no caminho para casa ele me comprou um remédio pois como fomos irresponsáveis, não usamos camisinha nenhuma vez e ele gozou várias vezes dentro de mim, não queríamos correr riscos. Paramos numa padaria para tomarmos um café da manhã, e combinamos uma próxima vez de sairmos ainda naquele ano, e cada um foi pra sua casa. Mas o resto do ano passou muito rápido, ele foi viajar com a namorada (é ele tinha namorada), e eu tb fui viajar com minha famíilia para o reveión, acabamos nem nos encontramos mais naquele ano. Mas no outro ano, ainda estudávamos na mesma classe, e depois acabamos ficando no mesmo grupo de estudos, o que rendeu muitos ‘trabalhos extra-classe’, mas isso é outra história, e fica pra outro conto. Espero que tenham gostado, por que eu amei a experiencia rsrsrs

COMIDA PELO PRIMO DA MINHA AMIGA

Essa historia aconteceu comigo a poucos meses atras, eu e minha super amiga Alessandra, a casa dela é enorme e linda e neste dia ela me chamou por msn, para ir lá, já que a tia dela nao estava lá e o primo dela estava dormindo. Eu fui para lá e o primo super gostoso dela Caio, ainda estava domindo, ela me chamou para ver a TV de plasma que ela tinha ganhado e estava no andar de cima onde caio estava, sem querer ao chegar lá em cima, esbarrei no taoete e caio acordou, quando ele me viu entrou no quarto e se vestiu pois, estava so de cueca, ele chamou alessandra e cochicou nao sei o que no ouvido dela, quando eu perguntei ela disse: " ele falou que queria te comer". Na hora eu nao me aguentei e ri muito, mas ela perguntou se eu queria e eu disse que nao sabia pois, era virgem, mas na verdade safadinha como so eu, subi la em cima, e fui falar com ele, quando entrei no quarto ele estava deitado e eu disse: " caio o que vc falou para alessandra mesmo?" Ele se assustou mas deu um sorriso safado e pediu para ficar cmig, eu pensei que fosse só um beijo, e beijei ele, mas ele passou a mao por ao por baixo da minha blusa e começou a acariciar meus seios, a essa altura nao estava mas preocupada com nada e ele me jogou na cama, e disse que queria eu todinha para ele, entao tirou a minha roupa toda e depoiis a dele colocou aquele pau enorme e duro para fora eu fikei insegura mas ele começou a beijar meu corpo todo lamber a minha xanina e eu gozei, ai ele disse, que ia me mostrar o que ele diise para ela, e metei em mim akele pau duro, e de repente começou a meter rapisão, e mais rapido ate eu soltar um gemido bem alto, depois eu beijei o corpo dele todo e ele lambeu minha xaninha, ate eu gozar de novo, de repente ele me veio com alguma coisa que começou a massagear a minha bunda, eu deixei ele fazer ate que de repente ele meteu rapidão no meu cú aquele pau gostoso, nao aguentei e gemi muitas vezes afinal era minha promeira vez, e ai eu disse qe ja tava cansada e ele falou que toda a vez que eu fosse lá ele ia me cumer, depois disso ele me levou para o banheiro dele e tomamos banho juntos , ele nao agentou e meteu gostoso em mim akele pau, ai eu abaixei ate ele e coloquei na boca, foi uma delicia aquilo. mas ate hoje nunca mais voltei na casa dele!

MAIRA CHHUPANDO E TRANSANDO




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MAIRA

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COMO FAZER UM BOM BOQUETE

Regra número um: não use as mãos, não confunda punheta com chupeta, há uma modalidade de sexo que é justamente a alternância dos movimentos manuais com os bucais, mas isso é uma outra coisa, de gosto mais popular, que ainda não tem nome. Há também um jeito de chupar e punhetar simultaneamente que, embora válido, também não se pode colocar no mesmo nível de um verdadeiro boquete. Boquete é muito simples, é fazer o cara gozar com a sua boca e de preferência na sua boca. O que você vai fazer com o gozo, se vai engolir, babar, desviar ou cuspir não é problema, cada um gosta de um jeito. Meu EX-namorado por exemplo adora me ver babando porra sobre seu pau. Então não se esqueça de um detalhe: fazer tudo de um jeito que ele possa ver, boquete é um ato muito excitante e muito provoacado pela visão. Na verdade a beleza desse ato está justamente na mistura em doses quase iguais de imaginação e realidade. Importante é manter a boca bem úmida, simulando uma buceta, fazer movimentos regulares. Tem mais valor a regularidade do movimento e a persistência do que a velocidade e o entusiasmo, se você mantiver um ritmo o cara vai entrar na sua e viajar até o momento do gozo. Não chupe ou faça qualquer sucção, apenas atrite suavemente e repetidamente seus lábios e suas mucosas contra o caralho, com carinho, sem movimentos bruscos. As mãos podem ser usadas sim, mas como um supérfluo, um ou dois movimentos na região periférica, nunca massageie as bolas seguidamente, concentre-se no objetivo que é fazer aquele caralho explodir em gozo. Experimente tocar os pelos, os pentelhos, sem encostar no pau, meu EX-namorado ama isso. Não estimule ele a lhe fazer carinho. O sexo oral é egoísta por natureza. Depois chegará a sua vez. Contente-se em receber um belo gozo na boca e saiba que isso é como um prêmio, segundo uma conceituada revista masculina americana apenas 06% das chupadas chegam ao final. Então se você for capaz disso considere-se poderosa. Lembre-se que uma chupada quase derrubou o presidente dos Estados Unidos. Eu posso garantir, uma boa chupada escraviza qualquer homem. Num outro momento posso entrar em mais detalhes. Resolvi escrever isso porque quero compartilhar meu gosto por essa modadlidade de sexo. Eu adoro chupar e adoro o contato da minha boca com a porra, tenho verdadeiras fantasias com ejaculações fartas na minha boca. Acho que sou uma especialista. Beijos.

EU E UM GAROTO TIMIDO

Aconteceu no reveillon, estava na casa de uma prima com vários parentes, inclusive o enteado dela que tem 18 aninhos... Tenho 28 anos e bem dotada de coxas, peitos e bunda. Bem, passamos o dia normalmente na piscina e eu nem notava a presença do menino. À noite, como haviam muitas pessoas, foram ocupados todos os quartos e os mais jovans foram dormir na sala principal da casa. Eu deitie num sofá grande, estava usando uma camiseta relativamete curta e calcinha. No meio da madrugada acordei sentindo algo roçar em minha perna, estava tão zonza que nem me liguei o que era e tentei dormir de novo, era a mão do garoto passando por minhas pernas todinhas, fiquei surpresa, mas deixei só para ver até onde ele iria, ele chegou à minha bunda e enfiou a mão dentro da minha calcinha, quando viu que eu já estava molhada ele tirou a da minha buceta e apalpou meus seios... Aí eu levantei e fui para a cozinha beber uma água e, lógico, ele foi atrás. Como haviam muitas pessoas na sala (inclusive meus pais), mandei que ele fosse ao banheiro e me esperasse lá. Quando entrei não disse nada, peguei nas mãos dele e o fiz deslizar sobre minhas coxas, minha bunda e subi até os meus peitos, mandei que ele tirasse a minha camiseta e se deliciasse com meus peitos... O pior é que o moleque sabia como fazer. O fiz sentar no vaso e tirar a minha calcinha já estava ensopada de tesão então ajoelhei e tirei o pau dele para fora da cueca (e que mastro tinha aquele guri!!) comecei a lamber aquela delícia que já estava dura feito pedra, sentei naquela rola gostosa e rebolei feito uma louca, ele chupava meus peitos e enfiava d dedo no meu rabo quando ele estava quase gozando eu saí de cima e voltei a chupar aquela pica deliciosa e ele gozou gostoso, aquele leitinho escorria pela minha boca, depois disso ele me sentou no vaso abriu as minhas pernas e chupou a minha buceta feito gente grande, ele chupava o grelo, lambia a minha buceta toda e enfiava o dedo lá dentro, gozei muito gostoso na boca daquele gurizinho. Despois de me recompor voltei para o meu sofá e uns 5 minutos depois ele voltou também. Agora toda reunião de família tem uma festinha particular, delícia...

MEU PRIMEIRO ANAL

Era uma quinta-feira, meu chefe de seção, umas destas pessoas mal amadas havia pegado no meu pé, eu estava muito chateada e ao invés de ir para casa, resolvi ir para um barzinho e tomar todas, queria me tornar naquele dia uma pessoa completamente irresponsável. Já se passavam das 22 horas, quando sentou-se em minha mesa uma mulher que se apresentou como CLAUDIA, uma mulher extremamente linda, loira, olhos castanhos esverdeados, tinha lá seus 1,80, sua voz era doce e usava um perfume de nome "ALLURE"(esse eu indico). Conversamos sobre vários assuntos, os quais não vou entrar em detalhes, quando se aproximava das 2 horas da manhã eu me despedi, como eu ainda teria que pegar um táxi, CLAUDIA me ofereceu carona, e como ela havia sido muito educada eu aceitei a carona. No caminho de casa passávamos em frente a vários motéis, quando comentei que nunca havia entrado em um motel e que era louca para conhecer, foi quando CLAUDIA disse, "então você não vai esperar por muito tempo", entramos no primeiro que apareceu, houve da minha parte uma certa reserva mas não adiantou muito. Que coisa mais linda aqueles espelhos, aquela cama redonda, pela primeira vez eu iria conhecer uma banheira de hidromassagem. A água estava quentinha meu corpo entrava num processo de relaxamento fora do comum. Quando apareceu CLAUDIA completamente nua e entrou na banheira, ainda meio assustada com aquilo que estava acontecendo, CLAUDIA veio por trás e começou a me abraçar, minha vontade era de sair correndo e gritando, "sai sua Louca", mas o efeito da hidromassagem me deixava mole e fui me envolvendo, CLAUDIA massageava meus seios enquanto beijava minha nuca, uma de suas mãos desceu até minha buceta e com leves movimentos fez com que minha buceta ficasse molhadinha, quando menos esperava, CLAUDIA me jogou sentada na beira da banheira abrindo minhas pernas e como uma animal começou a me chupar desesperadamente, gozei várias vezes, depois fomos para a cama, quando ela ia começar novamente eu lhe disse, "agora é minha vez", foi a minha primeira buceta que chupei e a mais linda (olha que depois dessa foram várias), fiz CLAUDIA gozar, e ficamos até que dormimos, já era quase 11 horas da manhã quando acordei com a CLAUDIA abrindo minhas pernas, eu estava de bruços, quando senti aquela lingüada no meu cú, aquilo me arrepiou, sua língua lambia minha buceta e terminava no meu cú, AIII que tesão, virei de frente e pedi para que ela lambesse minha buceta enquanto introduzia seus dedos no meu cú, que loucura, hoje ainda me encontro com CLAUDIA, mas nada é como a primeira vez...

COMIDA NO CARRO

este fato que irei relatar ocorreu ontem!Bem ontem tava em casa de bobeira e meu amigo me chamaram pra sair e fomos aí no meio do caminho ele falou que tinha o fetiche de transar dentro do carro em um local público aí eu que sou absolutamente louca por esse tipo de coisa falei: por que não agora?Aí ele disse: já é! Fomos para uma movimentada avenida que fica próxima a praia!Chegando lá baixamos os bancos da hilux e começamos a tirar a roupa, com o pequeno detalhe que os vidros da hilux tinham fumê que não era muito escuro!Ele tirou a minha roupa e começou a lamber minha bucetinha que tava muito encharcada gozei muito, depois ele tirou o pau da cueca e colocou na minha buceta com gosto de gás.Ele deitou no banco e eu fiquei cavalgando feito uma louca em cima dele.Gozei muito e nem me importava com as poucas pessoas que estavam fazendo caminhada na orla!Fique toda melada do leitinho dele!Só de lembrar já toco uma siririca!aiiiiiin!Muito bom!Depois fiz uma espanhola nele e ele esporrou muito meus peitões de silicone!Fiquei trilouca!Mas na hora que ele terminou de gozar bate no vidro um policial eu fiquei roxa de medo e vergonha ao mesmo tempo!Nos vestimos depressa E fomos conversar com o policial ele queria levar a gente pra delegacia, mas como eu percebi que ele tava com o pau muito duro (MUITOS RISOS), e tenho fetiche por homem de farda (risos), na mesma hora disse a ele que se ele não dedurasse a gente ele poderia ir pro motel com a gente e na mesma hora ele topou e deixou a viatura estacionada lá e entrou na hilux e seguiu pro motel com a gente QUE POR SINAL FOIIIIIIII ÓTIMOOOOOOOOOOOOOOOOOO, mas isso é uma outra historia...Deixa eu ir bem ali que eu preciso tocar uma (risos) FUIIIIIIIIIIII...

TRASANDO NO ESCRITÓRIO

Agora pouco acabei de ter uma foda deliciosa...Como há muito eu vinha imaginando!Trabalho em um órgão público apenas um expediente pela manhã ou a tarde e é sempre muito tedioso.Hoje resolvi vir de manhã, pois fico sozinha na sala e como de costume comecei a navegar pela net e ver algumas imagens de homens bem dotados!Isso mesmo: aqueles do pau tão grande que só de olhar a buceta já fica latejando!Comecei a imaginar cada cacete daquele me fodendo naquele exato momento de tédio...Pensei no meu delicioso namorado: O Pedro!Além dos laços afetivos que nos unem, o sexo é o nosso principal atrativo.A gente sempre trepa bem gostoso e futuramente irei relatar algumas de nossas fodas com direito a brinquedinhos e tudo! Bem... Hoje ele pareceu adivinhar...Bem no meio dos meus pensamentos picantes o celular tocou, era ele perguntando onde eu estava...Respondi que no trabalho, sozinha e latejando de tesão...Ele se ofereceu para vim me dar um beijo e aceitei.Só de ficar imaginando a putaria que faríamos aqui eu já não estava agüentando e resolvi me masturbar um pouquinho...Tranquei a porta com a chave, tirei a roupa e fiquei só de calcinha esfregando meu grelo e esperando pelo Pedro que tem o pau mais lindo e tesudo que já experimentei.Ele fode como ninguém!Quando bateram à porta, me certifiquei que fosse ele e com a confirmação logo abri...Já estava quase gozando de tanto mexer no meu grelinho que estava intumescido com vontade de ser acariciado pela cabeça de um pau bem gostoso: o pau do Pedro!Quando ele entrou fui logo trancando a porta e beijando ele passando a língua pelos lábios e mordendo o queixo dele que por sinal o excita muito...Não demorou pra eu perceber o tamanho do volume entre suas pernas, pulsando com vontade de pular pra fora.Tirei toda a roupa dele...Deixei peladinho como eu adoro com aquele pauzão lindo, cabeça rosinha, parecendo um cogumelo e pedindo pra ser chupado.Abaixei e enfiei ele todinho na boca enquanto ele segurava minha cabeça e empurrava mais ainda o membro duro quase extrapolando em minha garganta.Ouvir os gemidos dele só aumentavam mais ainda o meu prazer...Desci e chupei seus colhões...Como ele gosta...Colocando uma bola por vez na boca e sugando bem devagar...Passeando a língua pelo ânus fazendo ele arrepiar!Subi e dei mais um beijo gostoso enquanto ele esfregava meus mamilos com a ponta dos dedos.Quando já estavam bem duros ele desceu e colocou um dos seios na boca e chupou com força passando de um seio a outro sempre sôfrego como se fosse a primeira vez que colocava um belo par de seios na boca.Sentou-me em uma das poltronas da sala, afastou minhas pernas e passou a língua molhada e ávida pra sentir meu gosto por toda a minha buceta encharcada, dando leves mordiscadas em meu clitóris.Nessa hora fui á loucura e não pude conter o gozo com gemidos que o deixaram ainda mais louco de tesão.Pedi pra que ficasse esfregando a cabecinha do pau dele em minha xana ainda molhada pra que eu pudesse gozar mais uma vez e ele obedeceu...Aí foi a hora dele assumir o controle da situação e pedir pra eu ficar de quatro e empinar meu rabo todinho pra ele que ele queria mesmo era me dar umas boas estocadas e gozar tudo dentro da minha boceta.Obedeci prontamente e pude sentir o pau dele entrando com força e latejando dentro da minha xota...Apertando o cacete dele e deixando ele tonto de tanto prazer...Pedi pra que me comesse puxando meus cabelos, pois queria que naquele momento ele me comesse como se estivesse comendo uma puta safada, mas que não queria que gozasse ainda, pois ainda tinha meu rabinho pra ele foder e gozar dentro. Depois de me foder bastante de quatro, Pedro pediu que eu sentasse em cima do cacete dele de cócoras enquanto ele estava deitado no carpete de minha sala.Comecei a cavalgar em cima do cacete dele e senti que ele já não estava mais agüentando de tanto prazer e pedi a ele que comesse o meu cu naquele instante.Ele me virou de quatro, deu uma cuspida no meu rabo e meteu com força segurando pelos meus cabelos que gritei num misto de dor e tesão...Fiquei mais louca ainda quando ele começou a meter no cu e na boceta repetidamente e quando ele já estava prestes a gozar e eu também, deu uma estocada bem forte no meu rabo e pude sentir o pau dele pulsando e jorrando aquela porra toda dentro do meu buraquinho quente e apertado enquanto minha buceta latejava do orgasmo que acabara de sentir...Nos beijamos e nos vestimos e combinamos passear no fim de semana em uma praia paradisíaca que tem uma única pousada cheia de hóspedes loucos pelas belezas naturais e dispostos a uma boa aventura... Mas essa fica para outra história!

MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA LÉSBICA

Já havia tido fantasias – secretas, e nunca contadas a ninguém – com mulheres. Essas fantasias são muito mais frequentes quando eu me masturbo. Deito-me na cama com as pernas abertas, e começo a tocar no meu grelinho. Com a outra mão acaricio o meu seio, e viajo nas minhas imaginações secretas. Começo a imaginar que uma mulher está ali na minha frente, chupando todo o meu clitóris, e meu gozo é fácil e intenso. Também já cultivei a fantasia de estar numa piscina, num dia de sol, com várias mulheres. E que de repente todas começavam a colocar-se em top-less, e depois umas começavam a beijar às outras e a chupá-las.

Nunca havia pensado em realizar tais fantasias. Achava que uma experiência lésbica seria algo íntimo, só meu, apenas no imaginário, utilizado para quando quisesse dar uma boa gozada.

Já fui cantada por algumas mulheres, mas nenhuma delas me agradava. Uma era demasiado gorda, e a outra era demasiado masculina. Descobri que, apesar de não ser muito exigente em relação aos homens com quem dormia, com as mulheres acontecia completamente ao contrário: ela devia ser bela e sedutora.

Frequentei algumas casas gls, com um amigo gay. Ele ficou beijando na boca de um homem lindo e musculado que encontrou por lá, e eu fiquei sozinha no meu canto. Também me excito ao ver um homem beijando outro, apesar de não utilizar esse pensamento para ficar excitada enquanto me masturbo.

Conheci algumas mulheres, também nada interessantes. Uma tinha idade para ser minha mãe, e minha mente bloqueou. Foi então que conheci a Priscila, mais ou menos jeitosinha, um pouquinho machão demais para o meu gosto, mas mesmo assim era mais feminina do que aquelas que eu tinha encontrado por lá. Ela quis saber o motivo de eu querer uma mulher mais feminina, já que eu já era assim. Eu respondi: “Não me leve a mal, por favor. Mas se for para sair com uma mulher fantasiada de homem, prefiro estar com um homem de verdade.” Contei que tinha fantasias com outras mulheres, mas que não sabia se já estaria preparada. Trocamos números de telefone, e um dia marcamos de sair. Ela levou-me num bar gls. “Aqui a gente até pode se beijar, se quiser.” – ela disse me olhando nos olhos. Mas eu bloqueei e não consegui. Pedi desculpas e nunca mais nos encontramos.

Quando já nem mais imaginava que algo do género iria acontecer novamente, conheci a Sandra, no ginásio onde faço musculação. Ela é completamente feminina, tem o cabelo escuro, geralmente amarrado, cintura fina, bumbum empinado, peitos ligeiramente médios. Fazíamos o mesmo programa de pesos, então um dia ela puxou conversa. Nada demais… Apenas falamos sobre os programas que estávamos fazendo, sobre os horários que costumávamos ir, nada mais profundo que isso. Eu nunca tinha encontrado ela antes por lá, e ela dizia que frequentava o ginásio já tinha um ano, mas que costumava ir mais tarde, para a aula de localizada, e depois ficava para a musculação, até quase na hora do ginásio fechar. Eu disse-lhe que apenas ia às 19h, pois era tempo suficiente de sair do trabalho, arrumar algumas coisas em casa e ir malhar.

Não sei se foi propositadamente que ela mudou de horário, mas eu sei que comecei a vê-la todos os dias, e conversávamos sempre animadamente. Depois íamos para o duche. Uma das portas do duche tinha problemas, e as outras estavam ocupadas. Sem qualquer tipo de pudor, despi-me e tomei banho, e notei que ela me observava. Mas podia ser apenas alguma coisa da minha cabeça, então nem fiquei pensando muito naquilo. Ela ficou esperando eu acabar o meu banho, porque também queria tomar seu duche ali. Pediu que eu esperasse, que ela me dava boleia para casa. Ela despiu-se e seu corpo bem feito ficou ali, nu, na minha frente. Ela ensaboava-se toda, e ficava esparramando espuma por toda a cona, de forma exagerada. “Empresta-me seu condicionador?” – ela pediu, e, quando entreguei o frasco, ela acariciou as suas mãos molhadas do banho nas minhas. Ficou me olhando de forma insinuadora, mas ao mesmo tempo muito natural.

Quando ela me deixou em casa, fomos nos despedir e seu beijo tocou no canto da minha boca.

A partir de então, era sempre a mesma coisa, todos os dias. Talvez por eu ter falado tanto dos namorados que eu havia tido, ela nunca tinha tomado qualquer iniciativa clara, e eu até pensei que talvez fosse mesmo ilusão da minha cabeça.

Duas semanas depois era o show da Madonna, em Lisboa. Como duas fanáticas, decidíamos que não poderíamos perder. Foi uma dificuldade conseguir os ingressos, mas ela depois ligou-me, dizendo que tinha conseguido os últimos dois, e que então iríamos. Mas depois eu disse-lhe que talvez seria melhor ela convidar uma outra pessoa, porque ficaria muito tarde depois para voltar. “Não tem problema.” – ela disse. “Eu estou com as chaves do apartamento do meu irmão, que é lá em Lisboa. Ele está na França agora, e deixou-me o apartamento, para que eu tentasse arrendá-lo, mas eu primeiro tenho que trazer umas coisas pessoais dele que ainda lá estão. Fazemos assim: dormimos no apartamento dele e voltamos depois do almoço, tudo bem?”

Estava lotado, o que fez com que ficássemos muito encostadas uma na outra. Sua pele era macia e bem cuidada. Saímos de lá abraçadas, a cantarolar “Like a Virgin”. “Essa mulher é o máximo, não é? Com uma idade daquelas, e ainda tão cheia de energia!” – ela me dizia, e eu concordava.

Paramos para beber num barzinho, mas ela não bebeu muito, pois iria conduzir, e depois fomos para o tal apartamento.

Estava escuro e frio, mas era um apartamento simpático. Encaminhou-me até o quarto do irmão. Era um quarto de homem comum e solteiro, um pouco desorganizado e com um calendário de mulher pelada na parede.

- Acho que já nos divertimos imenso essa noite. É melhor irmos dormir… - ela disse.

Deitei-me na cama, e ela perguntou: “Vais dormir assim?” Eu disse que sim, pois havia me esquecido de levar roupa de dormir, mas que não havia problema, pois tanto a blusa que eu vestia, quanto a calça, eram de um tecido confortável.

- Não, não vais não. Acho que ainda deve ter algumas coisas do meu irmão aqui. – foi até o armário, que ficava do outro lado da cama, e puxou por uma camisola e jogou-a na minha direcção. – Deve ficar larga, mas é ainda melhor que dormir desse jeito que você está.

Tirei os sapatos e a calça, e vi seu rosto inclinar-se para a minha cuequinha branca, de renda. Não deu para fingir que eu notei o seu olhar, e ela então desviou: “Onde compraste essa cueca? É tão gira!!! Quero comprar umas iguais.”

Tirei a minha blusa e ela viu os meus seios, maiores que o dela, dentro do sutiã. Por um impulso inconsciente, virei de costas para tirá-lo, como se ela nunca tivesse me visto nua no banho.

Enquanto eu vestia aquela camisola, ela arrumava a cama, esticando os lençóis e depois indo buscar um grande edredon. Apesar de ter ligado o aquecimento, o quarto ainda não estava quente.

Saber que íamos ter que dividir a mesma cama deixava-me um tanto excitada. Mas eu não poderia fazer nada, a não ser que fosse ela a tomar a iniciativa.

Deitei-me de lado, de costas para ela. Dei-lhe boa noite e fingi que estava dormindo. Senti que ela se mexia muito na cama. De repente ouço-a perguntar:

- Carla, está acordada?
Pensei em fingir que estava dormindo, mas acabei por responder com voz de sono:
- Sim, estou…
- É que eu não estou habituada a dormir com roupa, mesmo sendo essa camisola do meu irmão. É que eu sempre dormi nua. Será que você se importa se eu tirar a roupa?
- Não, claro que não… Fique à vontade… - Tremi por dentro, mas brinquei para não demonstrar meu constrangimento: - Faça de conta que você está na sua própria casa…

Ouvi ela se levantar, e vi o vulto da camisola que ela tinha jogado para algures do chão do quarto. Não vi se tinha tirado a cueca, pois estava de costas. Mas já devia ter tirado… Nossa, e agora? Ela em poucos instantes estaria nua, bem do meu lado… Quando ela levantou o edredon, senti um arrepio, que não era apenas de frio. Ela deitou-se, e eu parecia sentir, mesmo à distância, o calor do seu corpo que exalava até ao meu. Tentei não me mexer, mas a verdade era que já não conseguia dormir. Ela não se mexeu muito, e ficou quieta depois de ter me desejado boa noite. Sentia que ela estava atrás de mim, e que não estava com a cabeça virada para o outro lado, e que até talvez estivesse me observando, mas não virei para constatar. Ainda pensei em dar uma viradela, como quem não quer nada, mas não o fiz.

Passaram muitos minutos. Talvez mais de uma hora. Eu continuava quieta. Fingia que dormia. Ela também estava quieta, e não se movia muito. Senti de repente que ela mexia no meu cabelo, muito de leve, como que para não me acordar. Fiquei ali sentindo aquela sensação gostosa, aquela excitação, sem mover um só músculo. Mas não aguentei ficar de estátua por muito tempo e, por descuido, acabei me movendo um pouco. Senti sua mão sair do meu cabelo. Ela parecia ter se virado de barriga para cima. Passados mais alguns minutos ela virou-se para mim, e aproximou-se um pouquinho mais. Passou a sua perna direita por cima da minha, e viu que eu não me movia. Depois passou a sua mão por cima dos meus braços, até encontrar os meus seios, por cima da camisola. Todo o seu toque era muito leve, mas, mesmo assim, fiquei com medo dos meus seios ficarem com os bicos rijos, ou das minhas pernas ficarem arrepiadas. Um turbilhão de excitação parecia estar dentro de mim, como se meu sangue circulasse em grande velocidade.

Dei um longo suspiro, como quem está a ter um sonho muito bom, e ela tirou a perna e a mão de mim. Virei o meu corpo para ela, com os olhos fechados, mas depois virei para o outro lado novamente, de forma a deixar o meu corpo um pouco menos distante do seu. Senti que ela apoiava o cotovelo esquerdo no travesseiro, e começou, de forma mais cómoda, a mexer no meu cabelo novamente. Puxou uns fios que estavam dentro da camisola. Depois pegou em todo o meu cabelo e segurou-o, deixando minha nuca visível. Senti o calor da sua boca aproximar-se no meu pescoço, e depois senti um beijo leve. Arrepiei-me, e isso não dava para eu controlar. Ela deve ter percebido, e então começou a dar-me mais beijos no pescoço, agora já mais intensos. Virei-me para ela, e fiz uma cara de surpresa. Ela olhou-me constrangida, mas não viu reprovação no meu olhar. Sem qualquer palavra, nossas bocas se aproximaram, e nos beijamos. Sua boca era gostosa, sua pele parecia seda, e o beijo era intenso, como se nossas bocas combinassem. Ela passou a mão pela minha cintura e ajudou-me a tirar a camisola. Tirei também a cueca, e estávamos as duas nuas. Nos beijámos cada vez mais encostadas, e nunca tinha sentido que um peito poderia ser tão quente. Nossos seios se encostavam, e só aquela sensação já me dava imenso prazer. Ela desceu a língua pelo meu pescoço, até encontrar o meu peito, e ficou chupando, durante um bom tempo, enquanto acariciava o outro com sua mão lisa. Era delicioso sentir sua língua nos biquinhos das minhas mamas, sentir sua boca toda a mamá-lo. Não era arranhada por nenhuma barba, e sua pele era tão delicada que a sensação de prazer era imensa. Demorou bastante tempo, chupando meus dois seios. Depois desceu a língua, deslizando pelo meu corpo, e parou no meu umbigo. Ficou lambendo meu umbigo, e beijando minha barriga… Então ela desceu mais um pouco. Delicadamente, passou a ponta da língua no meu clitóris, e ficou fazendo movimentos muito curtos, passando a língua levemente, de cima para baixo. Depois começou a chupar toda a minha cona, e foi aumentando a intensidade, como se quisesse colocá-la toda na sua boca. Eu estava cada vez mais excitada, e ficava levantando as ancas, fazendo meu clitóris encontrar sua boca. Ela enfiou a língua na minha cona, e delirei de prazer. Depois ela veio com um dedo e começou a meter na minha cona, enquanto sua língua continuava a acariciar meu clitóris. Logo a seguir meteu outro dedo. Comecei a dançar com aqueles dois dedos dela dentro de mim, seguindo movimentos cada vez mais velozes, até quando não resisti e gozei. Seu sorriso era de contentamento. Deitou-se ao meu lado e continuamos a nos beijar. Beijei-lhe também os seios, demoradamente. Mamei-os de forma intensa e meiga. Fiz um sinal para que ela viesse por cima de mim, de forma a ficar com as pernas abertas por cima da minha boca. Ela encostou-se na beirada da cama e aproximou sua cona da minha boca. Comecei a apenas deixar a língua levantada, enquanto ela ia rebolando a cona, de forma que a minha língua fosse encostando no seu grelo. Depois ela abaixou-se um pouco, e pude chupá-la deliciosamente. Eu ia colocar um dedinho, mas ela puxou a minha mão, como sinal de que não seria necessário. Começou a masturbar-se, tocando o seu dedinho no seu clitóris, enquanto eu ficava lambendo o buraquinho da sua rata. Sentou com a cona bem em cima da minha boca, e eu proporcionei-lhe uma grande lambidela. Começou a suspirar, e a rebolar cada vez mais rápido. Soltou um grito, e senti o seu melzinho descer pela minha boca,
Deitamos de frente e dormimos abraçadas, nuas e satisfeitas.

OS TÍMIDOS SÃO OS MELHORES

Nada me excita mais do que um homem tímido. Desde a escola era assim. Os tímidos eram caçoados pelos outros homens, mais espertos e aventureiros. Certa vez o Artur, um rapazito muito tímido, o mais inteligente da classe, de óculos de grau e sempre cabisbaixo, era humilhado por esses rapazes, que diziam que ele seria gay. Jogavam os seus livros no chão, e pressionavam para que ele confessasse sua homossexualidade. Ele mal pronunciava as palavras, de tanto que tremia e gaguejava. Cheguei e pus-me no meio da conversa, para saber o que acontecia. Logo me olharam, pois todos eles me desejavam, sem nunca ter conseguido nada comigo. Mas eu não lhes dei atenção. Fui até o Artur e dei-lhe um grande beijo na boca, e depois disse: “Adorei a nossa noite de ontem. Estou ansiosa para repeti-la”. Desde então ganharam respeito pelo Artur. O Artur veio agradecer-me pela mentirinha, e viramos grandes amigos. Até tive vontade de ir para a cama com ele, mas a nossa amizade havia virado algo mais importante que o tesão.

Os garanhões estão literalmente riscados da minha lista. Já estive com alguns, mas sempre me decepcionaram. Fazem todo aquele jogo de sedução, mas depois, quando acham que já me têm, esquecem de todas as boas maneiras iniciais.

Mas eu gosto é de seduzir, e não de ser seduzida. Não vou à caça dos meus homens nos lugares mais badalados, como as discotecas, festas ou na praia.

Minhas presas geralmente frequentam bibliotecas, livrarias, sarais de poesia, ou se escondem com um nick suspeito na Internet.

O Gabriel eu conheci num ambiente em que eu não esperava conhecer ninguém razoavelmente interessante. Foi numa discoteca. Possivelmente levaram-no amarrado. Eu observava de longe, sentada no bar. Ele parecia ser diferente de todos os outros. Até parecia tentar agradar, mas não se encaixava no ambiente. Levaram-no para a pista, mas ele não sabia dançar, e voltou para a mesa quando notou que estaria sendo ridículo. Olhava muitas vezes para o relógio. Dois dos seus amigos voltaram para a mesa com mais duas miúdas. Beijavam-nas e apalpavam-lhes os rabos, na sua frente, e eu via que ele ficava constrangido. Três dos outros rapazes ainda estavam na pista de dança, à caça. Um deles aproximou-se de mim, e começou a lançar conversa. Qual o seu nome? Sua idade? Onde moras? Vens sempre aqui?... Ele bombardeou-me de perguntas, até dizer que eu era muito gira e que gostaria de me dar uns beijos. “Na verdade…” – eu comecei. “Estou interessada num amigo seu.” Ele ficou parado, chocado, e quis logo perguntar qual deles. “Daqui a pouco vou até a sua mesa e te mostro.” – eu disse. Ele foi para a pista, e começou a falar com os amigos e a apontar para mim. Todos foram para a mesa. Acabei de beber o meu drink. Levantei-me e fui até lá. Sentei-me do lado do menino tímido e disse, abraçando minha mão no seu ombro: “É esse que eu quero.” Vi várias bocas abrirem na minha frente. Convidei-o para beber no balcão comigo. Ele ficou confuso, mas foi, talvez porque qualquer coisa seria melhor do que estar junto daquele montão de marmanjos, que só queriam intimidá-lo.

- Por que você me chamou aqui? – ele perguntou-me depois de um longo silêncio.
- Porque gostei de ti.
- Foi meus amigos que te pediram para me pregar uma peça, não foi? Pois se foi…
- Ei… - eu interrompi. – Seus amigos não têm nada a ver com isso. Nem os conheço, nem quero conhecer. Gostei de ti, e é você que eu quero.
- Mas por quê? – ele corou.
- Porque só gosto de homens tímidos.

Ele deu um gole no whisky fazendo careta. Tinha 26 anos, mas não parecia nada experiente. Todo aquele ambiente parecia contrastar com a sua postura reservada, quase acanhada.

A música mudava, e só víamos pessoas a balançar a cabeça no meio da pista. Alguns já bêbados, pareciam tocar guitarras e baterias invisíveis.

- Vamos sair daqui. – eu disse-lhe.
- Para onde?
- Importa?

Levei-o para a minha casa. Sentei-me no sofá e indiquei que se sentasse, e estive a observar o seu silêncio.

Descalcei as botas, e estive a brincar com os meus pés nas suas pernas. Ele parecia tremer.

- Tens medo de mim?
- Não, não é isso.
- Então é o quê?
- Na verdade… nunca imaginei que estaria com uma mulher como você.
- Então não imagina nada… Deixa acontecer…
- Não sei o que fazer.
- Não precisa… Deixa que eu faço tudo.

Sentei-me no seu colo. Tirei minha roupa de cima e fiquei com meus dois seios nus, bem à frente dos seus olhos. Parecia que ele estaria vendo uns seios, ao vivo, pela primeira vez na vida. Peguei nas suas mãos e coloquei em cima deles, devagar.

- Vês? Pode tocar…

Ele tocava, apertava, como se experimentasse pela primeira vez, como se fosse comprovar que eles eram mesmo reais. Meus biquinhos rosados ficavam excitados, como se estivessem com frio.

- Também podes colocá-los na sua boca… - eu sugeri, já chegando os meus peitos bem perto dos seus lábios.

Ele chupou, como um bezerro desmamado. Eu tirava uma mama e colocava a outra, bem devagarinho. Ele foi ganhando o jeito, e chupando uma enquanto acariciava a outra com a mão.

Senti o seu cacete crescer, bem debaixo da minha cona. Minha xota parecia ferver, de tanto desejo.

Tirei sua camisa. e encostei meus seios, rijos, quentes e molhados pela sua saliva, no seu.

- Gostas? – perguntei.
- Muito. – ele respondeu, quase a gaguejar.

Desencostei-me e saí do seu colo. Abaixei e tirei seus sapatos. Continuei de joelhos e abri o zíper da sua calça. Senti suas pernas contraírem. Deixei que ele continuasse de calça, mas coloquei o seu pau para fora. Senti que ele tinha vergonha de expor o seu membro para uma quase desconhecida, e eu disse para que não tivesse medo, pois seria muito bom. Acariciei seu pau com as minhas mãos, ágeis e delicadas.

Abandonei seu mastro, e sentei bem ao seu lado no sofá, lançando-lhe um olhar sedutor, ameaçador, traiçoeiro e misterioso. Tirei a meia calça, e depois, bem devagar, fui arrancando minha cueca. Continuei com a saia. Sentei em cima do seu instrumento, sem meter, apenas para que ele sentisse o calor da minha cona. Depois virei de posição, sentando com o rabo no seu pénis, deixando-o bem no meio do meu rego, e deitando minhas costas no seu tronco nu. Peguei nas suas mãos e coloquei novamente nos meus seios. Estive a rebolar por cima dele, seguindo os movimentos circulares das suas mãos. Coloquei uma das suas mãos na minha cona, por baixo da saia, para que ele sentisse com os dedos o que sentiria com o pénis, metido dentro dela, alguns minutos depois. Enfiei um dedinho dele na minha coninha, e ele conseguiu notar o quanto já estava molhada.

Tirei seu dedinho e levantei-me novamente. Nesse instante ele já se sentia um bonequinho, que não sabia o que eu faria a seguir. Pus-me de joelhos, e coloquei o seu pirilau na minha boca. Coloquei-o todo lá dentro, e ia subindo e descendo. Ele começou a gemer. Parei o broche, começando a dar beijinhos no seu cacete, e a lambê-lo com a ponta da língua. Passei a língua nas laterais e depois enfiei-o todo na minha boca, novamente, num golpe de misericórdia. Levantei-me e abri o zíper da minha saia, deixando-a cair. Arranquei-lhe as calças e os boxers. Peguei um preservativo na minha bolsa, e ensinei-o a colocar. Sentei no seu colo, mirando o seu pau no meu buraquinho. Fui descendo bem devagar, de modo a sentir cada centímetro a entrar. “Vamos brincar de elevador…” – eu disse, marota. Quando eu cheguei no fundo, ele gemeu. Continuei rebolando, subindo e descendo.

- Está bom? – perguntei.
- Muito. Muito.
- O que sentes?
- É quente. Húmida. Apertada.
- Gostas de me foder?
- Gosto, gosto muito. É muito bom…

Suspiramos, gememos, e depois que eu gritei, ele se sentiu à vontade para gritar também. Aumentei o ritmo. Ele começou a abrir as pernas e a pular com o rabo no sofá. Joguei minhas costas para trás, apoiando minhas mãos na mesinha de centro. Ele meteu mais.

- Goza comigo… - eu disse.
- Estou quase…
- Continua… continua… continua…

Ele gozou. Senti o preservativo encher-se dentro de mim, e seu pau a latejar. Suas pernas tremiam. Ele parecia até soluçar.

- Eu… eu era virgem. – ele disse.
- Eu sei. – respondi.

Abraçamo-nos, suados, e ficamos a dar longos e demorados beijos na boca. Aurorizei que se vestisse e disse que já poderia ir embora, mas, quem saía por aquela porta, agora, não era o mesmo homem que entrou.

AVENTURAS COM A PRIMINHA

SEMPRE FUI MUITO CERTINHA MAS DE UNS FINAIS DE SEMANA PARA CÁ ESTOU TENDO UMAS AVENTURAS COM MINHA PRIMA. MAS ELA É MUITO RESERVADA E SERIA MAS ADORA UMA SACANAGEM.ESTAMOS SEMPRE BRINCANDO UMA COM A OUTRA E SE TOCANDO, ELA SEMPRE GOSTA QUE MEXE NO CUZINHO DELA. E NESSE SÁBADO 04.04.09 EU LEVANTEI COMO DE COSTUME E FIQUEI NA EXPECTATIVA SE MINHA PRIMA VIRIA OU NÃO. FOI QUANDO ME CHAMARAM NO PORTÃO E LOGO VI QUE ERA ELA ,AO ABRI O PORTÃO LÁ ESTAVA ELA A PRIMA RESERVADA ,SERIA POREM COM CARA DE SAFADA, ELA VEIO ME CHAMAR PARA ACOMPANHA-LA NUMA HORA MARCADA COM A DEPILADORA ,EU PERGUNTEI O QUE ELA IA DEPILAR E ELA ME DISSE QUE IRIA ARRUMAR A SOMBRANCELHAS E DEPILAR A BUCETA E O CUZINHO, FIQUEI MUITO CURIOSA, POIS NUNCA VI DEPILAR UM CUZINHO,ELEA ESTAVA COM UMA CALÇA PRETA E UMA BLUSA VERDE TOMARA QUE CAIA, CALCINHA AMARELA. EU ESTAVA DE BABY LOOCK E UM SHORT. JÁ ERA DEPOIS DAS 13 HS QUANDO FOMOS , E NESSE INTERVALHO EU FALEI COM O MEU MARIDO DIZENDO QUE IAMOS NA DEPILADORA E DISSE A ELE O QUE ELA IA FAZER. COM CERTEZA ELE FICOU DOIDO POIS ELE TEM FANTASIA DE DUAS MULHERES JUNTAS E ELE ADORA O PÉ DA MINHA PRIMA. LOGO ELE JÁ FOI PEDINDO A CALCINHA DELA. FICAMOS NA DEPILADORA E EU VI DEPILANDO O CUZINHO NOSSA PELO JEITO DOI E MUITO MAS TAMBÉM O CUZINHO FICA UMA DELICIA O MEU CASO O MEU MARIDO QUE DEPILA ELE TODINHO. VIEMOS PARA MINHA CASA CHEGANDO ELA ME DISSE QUE ESTAVA COM MUITA TESÃO E QUERIA QUE EU COMESE O CUZINHO DELA ELA JÁ ESTAVA SENTADA NO SOFÁ E EU ANDANDO PRA LÁ E PRA CÁ NESSA ELA JA FOI ESFREGANDO A MÃO NA BUCETA E PASSANDO AS MÃO PELO O SEIO DELA, FOI QUANDO EU VOLTEI DA COZINHA VI QUE ELA JÁ ESTAVA SEM A PARTE DE CIMA E COM OS BICOS DO SEIOS BEM DURINHO SENTEI NO BRAÇO DO SOFÁ E FIQUEI OLHANDO ELA SE TOCA, ELA ME PEDIU QUE EU PEGA-SE GELO, POIS ELA QUERIA MUITO QUE EU PASSA-SE O GELO NELA, FUI ATÉ A COZINHA PEGAR O GELO, QUANDO VOLTEI PARA SALA ,LÁ ESTAVA A PRIMA RESERVADA E SERIA SEM NADA DE 4 PARA MIM DIZENDO QUE ESTAVA COM MUITATESÃO QUERENDO QUE MEXE-SE NO CU DELA,E COM O GELO NA MINHA MÃO FUI PASSANDO NA SUA BUNDA E DESCENDO COM ELE ATÉ O SEU CUZINHO, ELA EMPINOU A BUNDINHA TODINHA PARA MIM, IR DESCENDO O GELO ATÉ A ENTRADA DO SEU CUZINHO ELA GEMIA QUE ERA UMA DELICIA . EU COLOQUEI O GELO BEM GOSTOSO NA ENTRADA DO CU DELA NOSSA QUE DELICIA A MINHA BUCETA ESTAVA TODA MOLHADA E MELADA, FUI BEM DEVEGAR COLOCANDO O MEU DEDO E O GELO PRA DENTRO DO CUZINHO BEM GOSTOSO, ELA GEMIA MUITO EU PONDO O DEDO NO CU DELA E ELA ESFREGANDO A BUCETA DELA. PASSEI MUITA LINGUA NA BUCETA DELA A MINHA ESTAVA MUITO MOLHADA, ELA ESFREGANDO A BUCETA PRA MIM E EU SEU SENTEI NA FRENTE DELA E FIQUEI APERTANDO MINHA TETA. CONFORME ELA ESFREGAVA A BUCETA COM UMA MÃO ELA APERTAVA A TETA DELA E O BICO QUE POR SINAL É UMA DELICIA DE BICO. COMEÇAMOS A BRINCAR EU MEXENDO NO GRILO DELA BEM GOSTOSO E ELA SE CONTORCENDO TODINHA NO SOFÁ DE TESÃO , NÃO TAVA ME AGUENTANDO DE TESÃO E FUI PARA CIMA DELA E FUI BEIJANDO A BOCA DELA DANDO UNS SELINHOS ATÉ ABRIMOS A BOCA JUNTO E BEIJAR BEM GOSTOSO E BEM DEVAGARINHO UMA CHUPANDO A LINGUA DA OUTRA E FUI ACARICIANDO AS TETAS DELA E ELA NA MINHA TAVA TUDO MUITO TESÃO. MAS NÓS IAMOS TERMINAR TUDO NA CASA DELA, ELA TAVA COM RECEIO DE MUE MARIDO CHEGAR, MAS ANTES DE IRMOS PRA CASA DELA PERGUNTEI SE ELA QUERIA VE UM FILME PORNO COMIGO, NOS DUAS ASSISTIMOS O FILME E FICAMOS AINDA MASI COM TESAO POIS, O FILME QUE ESTAVAMOS VENDO ERA DA JÚLIA PAES FICAMOS MUITOEXCITADAS VIMOS ALGUMAS PARTES DO FILME SE EXCITAMOS AINDA MAIS E FOMOS PRA CASA DELA QUE É AQUI AO LADO DA MINHA. ASSIM QUE CHEGAMOS NA CASA DELA JÁ FOMOS NOS DESPINDO, EU ESTAVA ANCIOSA PARA PEGAR A CALÇINHA DELA PRO MEU MARIDO ELE É DOIDO PARA VE A CALÇINHA DELA SÓ PRA SENTIR O CHEIRO E PODER GOSAR COM ELA. DEPOIS QUE NÓS DESPIMOS FICAMOS DE PÉ FRENTE A FRENTE E FOMOS NOS APROXIMANDO E SE BEIJAMOS BEM DELICIOSAMENTE, EU PASSANDO A MÃO NELA TODINHA E ELA EM MIM, OS BEIJOS FOI NOS DEIXANDO COM A MAIS TESÃO . ELA FICOU EM PÉ E COLOCOU UMAS DAS PERNAS EM CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ EU ME ABAIXEI E JÁ FUI CHUPANDO SUA BUCETINHA E ENFIANDO UM DEDO, SENTI O GOSTO DE SUA BUCETINHA QUENTE E MUITO MELADA, BRINQUEI COM MINHA LINGUA EM SEU GRILO E FUI COLOCANDO O DEDO EM SEU CUZINHO GOSTOSO E APERTADINHO, ELA GEMIA ALTO E GRITAVA PEGAMOS UMA ALMOFADA PARA ABAFAR O SOM DO SEU GEMIDO GOSTOSO. ELA PEDIA PARA MIM NÃO PARAR DE MEXER NO CUZINHO E BRINCAR COM A LINGUA NO GRILO DELA, ELA JÁ NÃO TAVA MAIS AGUENTANDO E GOSOU BEM GOSTOSO NA MINHA BOCA AINDA BEMQ UE ELA TAVA COM A ALMOFADA. EU ME SENTEI N0 SOFÁ E ABRIR BEM AS PERNAS ,ELA TAVA DOIDA PRA PODER MEXER NA MINHA BUCETA GRANDE, SENTI SUA SUA LINGUA QUENTE NA MINHA BUCETA E COM O DEDO ELA TIRAVA E COLOCAVA DENTRO DE MIM DIZIA QUE QUE ALÉM DE SER BEM GRANDE A BUCETA TAVA MAIS QUE MELADA E GRILO TAVA MUITO DURO E ELA COM SEUS DEDOS APERTAVA E CHUPAVA ELE BEM DELICIOSO EU SÓ APERTAVA MINHA TETA E PEDIA PRA ELA ELA NÃO PARAR DE CHUPAR, ELA PEDIA PRA EU GOSAR NA BOCA DELA. NA HORA EM QUE ELA MEXEU NO MEU CUZINHO EU ME CONTORCI TODA PEGEUI ALMOFADA TAMBÉM POIS ESTAVA GEMENDO MUITO DE TESÃO ELA ME FEZ GOSAR MUITO GOSTOSO, EU GOSANDO E ELA ME CHUPANDO TODA, NOSSA QUE GOSADA E DEVAGARINHO ELA VEIO PARA CIMA DE MIM E COM O GOSTO DA MINHA BUCETA NÓS DUAS SE BEIJAMOS BEM GOSTOSO E EU SENTI O GOSTO DAMINHABUCETA GOSADA NA BOCA DELA. FICAMOS EXAUSTA POREM COM CARAS DE SAFADAS, RINDO UMA PARA OUTRA .... AH! A CALÇINHA EU PEGEUI PARA O MEU IRMÃO, BEM ELE ADOROU E JÁ DEU UMA CHEIRADA E VAI BATER UMA PUNHETA GOSTOSA PRA BUCETA DELA.

DANDO PRO NAMORADO DA MINHA MELHOR AMIGA

Hoje minha amiga patricia convidou eu e meu irmão e o ela tbm levou o namorado dela o Patrik pra passar-mos o fim de semana na casa da tia dela e no litoral eu tava precisando de descansar uns dia comnpramos cerveja e levamos.
no dia seguinte descemos para a praia foi ai que comecei a reparar no Patrick ele com uma sunga branca dava para reparar o volume mais disfarcei. o dia se passou e resolvemos jogar carta a noite. minha amiga logo foi dormir por que estava cansada. meu irmão foi pegar mais cerveja na cozinha eu estava com uma saia jeans e de top sem sutiã e o patrick sem camisa e de bermuda reparei no peito dele e vi uns arranhoes perguntei o que era vi que ele ficou sem graça e tentou desconversar foi ai que eu pensei essa garoto deve ta acabando com a minha Patricia e aquilo me deu um tesao absurdo. ai eu falei: - faço idéia do que você anda fazendo com a minha amiga ele riu meio sem jeito e disse: - que isso eu não faço nada. logo meu irmão voltou com as cervejas e nao demorou mto foi durmir quando o patrick pensou que ia pro quarto eu disse pra ele ficar que iamos conversar. ele ficou papo vai papo vem eu cheia de tesão e eu percebi que ele tbm estava mais ngm queria toma iniciativa. foi até que eu disse que tava virgem de novo e riuu mto e perguntou pq ?!? eu disse que tinha uns 4 meses que eu nao transava ele ficou meio assustado eu estava deitada na sala no colo dele tava pra sentir o pau dele pulsando na minha cabeça ele fazendo carinho na minha cabeça almentava o meu tesao. eu só conseguia pensa naquela pica dentro da minha boca.. foi ai que comecei a fazer força com a cabeça para traz ele disse assim nao que eu morro de tesao.. virei a cabeça e mordi o pau dele pela bermuda.. ele nao pensou 2 vezes colocou pra fora e eu fui logo abocanhando tinha tempos que eu nao sabia o que era chupar uma pau daquele lindo grande a cabeça bem avermelhada e logo levantou minha saia e passou a mao na minha bucetinha. chegou minha calcinha pro lado e tocou uma siririca fiquei toda molhada ele percebendo pediu pra coloca na minha bucetinha e nem pensei e subi logo no colo dele com o top pra baixo e saia levantada encostei minhas costas nos peitos dele e coloquei aquele pau todo dentro de mim aos poucos fiquei cavalgando e logo percebi que eu iria gozar aii que eu pulava mesmo naquela pica feito uma egua ele puxava meu cabelo com uma mão e com a outra apertava meu peito.gozei na pica dele toda.. sai de cima dele e comecei a chupar a pica novamente foi quando ele disse que ia gozar pra eu tira a boca.. ahh foi ai que chupeei com vontade mesmo até ele gozarns minha boca aquela goza gostosa quentinha engoli tudo ele fico meio paralizado foi ai que eu disse pra ele comeer meu bumbum. tinha uns 4 anos que eu nao dava a bunda.. ele me virou com a cara pro sofá e começou a lamber meu cu.. aquilo me deixou louuca parecia que eu ia gozar de novo foi quando ele colocou a pica dentro da minha bunda aquilo parecia que tava me rasgando toda com umas bombadas foi dando mais tesao ainda ele socava meu cu todo foi ai que eu disse que ia gozaar ele foi mais forte ainda gozamos junto ele queria tira a pica de dentro de mim mais eu puxei-o pelo braço pra ele goza dentro do meu cuu .. aii eu gozei junto com ele.. quando ele tirou a pica do meu cuu eu me senti arrombada levantei e escorreu a goza até minha buceta aqui me deu mto tesao ... ele foi pro quarto da minha namorada dele e minha amiga tomar banho e eu fui pro meu tomei banho e fui durmir toda gozada pelo gostosao da minha amiga.

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