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COMO FAZER UM BOM BOQUETE

Regra número um: não use as mãos, não confunda punheta com chupeta, há uma modalidade de sexo que é justamente a alternância dos movimentos manuais com os bucais, mas isso é uma outra coisa, de gosto mais popular, que ainda não tem nome. Há também um jeito de chupar e punhetar simultaneamente que, embora válido, também não se pode colocar no mesmo nível de um verdadeiro boquete. Boquete é muito simples, é fazer o cara gozar com a sua boca e de preferência na sua boca. O que você vai fazer com o gozo, se vai engolir, babar, desviar ou cuspir não é problema, cada um gosta de um jeito. Meu EX-namorado por exemplo adora me ver babando porra sobre seu pau. Então não se esqueça de um detalhe: fazer tudo de um jeito que ele possa ver, boquete é um ato muito excitante e muito provoacado pela visão. Na verdade a beleza desse ato está justamente na mistura em doses quase iguais de imaginação e realidade. Importante é manter a boca bem úmida, simulando uma buceta, fazer movimentos regulares. Tem mais valor a regularidade do movimento e a persistência do que a velocidade e o entusiasmo, se você mantiver um ritmo o cara vai entrar na sua e viajar até o momento do gozo. Não chupe ou faça qualquer sucção, apenas atrite suavemente e repetidamente seus lábios e suas mucosas contra o caralho, com carinho, sem movimentos bruscos. As mãos podem ser usadas sim, mas como um supérfluo, um ou dois movimentos na região periférica, nunca massageie as bolas seguidamente, concentre-se no objetivo que é fazer aquele caralho explodir em gozo. Experimente tocar os pelos, os pentelhos, sem encostar no pau, meu EX-namorado ama isso. Não estimule ele a lhe fazer carinho. O sexo oral é egoísta por natureza. Depois chegará a sua vez. Contente-se em receber um belo gozo na boca e saiba que isso é como um prêmio, segundo uma conceituada revista masculina americana apenas 06% das chupadas chegam ao final. Então se você for capaz disso considere-se poderosa. Lembre-se que uma chupada quase derrubou o presidente dos Estados Unidos. Eu posso garantir, uma boa chupada escraviza qualquer homem. Num outro momento posso entrar em mais detalhes. Resolvi escrever isso porque quero compartilhar meu gosto por essa modadlidade de sexo. Eu adoro chupar e adoro o contato da minha boca com a porra, tenho verdadeiras fantasias com ejaculações fartas na minha boca. Acho que sou uma especialista. Beijos.

EU E UM GAROTO TIMIDO

Aconteceu no reveillon, estava na casa de uma prima com vários parentes, inclusive o enteado dela que tem 18 aninhos... Tenho 28 anos e bem dotada de coxas, peitos e bunda. Bem, passamos o dia normalmente na piscina e eu nem notava a presença do menino. À noite, como haviam muitas pessoas, foram ocupados todos os quartos e os mais jovans foram dormir na sala principal da casa. Eu deitie num sofá grande, estava usando uma camiseta relativamete curta e calcinha. No meio da madrugada acordei sentindo algo roçar em minha perna, estava tão zonza que nem me liguei o que era e tentei dormir de novo, era a mão do garoto passando por minhas pernas todinhas, fiquei surpresa, mas deixei só para ver até onde ele iria, ele chegou à minha bunda e enfiou a mão dentro da minha calcinha, quando viu que eu já estava molhada ele tirou a da minha buceta e apalpou meus seios... Aí eu levantei e fui para a cozinha beber uma água e, lógico, ele foi atrás. Como haviam muitas pessoas na sala (inclusive meus pais), mandei que ele fosse ao banheiro e me esperasse lá. Quando entrei não disse nada, peguei nas mãos dele e o fiz deslizar sobre minhas coxas, minha bunda e subi até os meus peitos, mandei que ele tirasse a minha camiseta e se deliciasse com meus peitos... O pior é que o moleque sabia como fazer. O fiz sentar no vaso e tirar a minha calcinha já estava ensopada de tesão então ajoelhei e tirei o pau dele para fora da cueca (e que mastro tinha aquele guri!!) comecei a lamber aquela delícia que já estava dura feito pedra, sentei naquela rola gostosa e rebolei feito uma louca, ele chupava meus peitos e enfiava d dedo no meu rabo quando ele estava quase gozando eu saí de cima e voltei a chupar aquela pica deliciosa e ele gozou gostoso, aquele leitinho escorria pela minha boca, depois disso ele me sentou no vaso abriu as minhas pernas e chupou a minha buceta feito gente grande, ele chupava o grelo, lambia a minha buceta toda e enfiava o dedo lá dentro, gozei muito gostoso na boca daquele gurizinho. Despois de me recompor voltei para o meu sofá e uns 5 minutos depois ele voltou também. Agora toda reunião de família tem uma festinha particular, delícia...

MEU PRIMEIRO ANAL

Era uma quinta-feira, meu chefe de seção, umas destas pessoas mal amadas havia pegado no meu pé, eu estava muito chateada e ao invés de ir para casa, resolvi ir para um barzinho e tomar todas, queria me tornar naquele dia uma pessoa completamente irresponsável. Já se passavam das 22 horas, quando sentou-se em minha mesa uma mulher que se apresentou como CLAUDIA, uma mulher extremamente linda, loira, olhos castanhos esverdeados, tinha lá seus 1,80, sua voz era doce e usava um perfume de nome "ALLURE"(esse eu indico). Conversamos sobre vários assuntos, os quais não vou entrar em detalhes, quando se aproximava das 2 horas da manhã eu me despedi, como eu ainda teria que pegar um táxi, CLAUDIA me ofereceu carona, e como ela havia sido muito educada eu aceitei a carona. No caminho de casa passávamos em frente a vários motéis, quando comentei que nunca havia entrado em um motel e que era louca para conhecer, foi quando CLAUDIA disse, "então você não vai esperar por muito tempo", entramos no primeiro que apareceu, houve da minha parte uma certa reserva mas não adiantou muito. Que coisa mais linda aqueles espelhos, aquela cama redonda, pela primeira vez eu iria conhecer uma banheira de hidromassagem. A água estava quentinha meu corpo entrava num processo de relaxamento fora do comum. Quando apareceu CLAUDIA completamente nua e entrou na banheira, ainda meio assustada com aquilo que estava acontecendo, CLAUDIA veio por trás e começou a me abraçar, minha vontade era de sair correndo e gritando, "sai sua Louca", mas o efeito da hidromassagem me deixava mole e fui me envolvendo, CLAUDIA massageava meus seios enquanto beijava minha nuca, uma de suas mãos desceu até minha buceta e com leves movimentos fez com que minha buceta ficasse molhadinha, quando menos esperava, CLAUDIA me jogou sentada na beira da banheira abrindo minhas pernas e como uma animal começou a me chupar desesperadamente, gozei várias vezes, depois fomos para a cama, quando ela ia começar novamente eu lhe disse, "agora é minha vez", foi a minha primeira buceta que chupei e a mais linda (olha que depois dessa foram várias), fiz CLAUDIA gozar, e ficamos até que dormimos, já era quase 11 horas da manhã quando acordei com a CLAUDIA abrindo minhas pernas, eu estava de bruços, quando senti aquela lingüada no meu cú, aquilo me arrepiou, sua língua lambia minha buceta e terminava no meu cú, AIII que tesão, virei de frente e pedi para que ela lambesse minha buceta enquanto introduzia seus dedos no meu cú, que loucura, hoje ainda me encontro com CLAUDIA, mas nada é como a primeira vez...

COMIDA NO CARRO

este fato que irei relatar ocorreu ontem!Bem ontem tava em casa de bobeira e meu amigo me chamaram pra sair e fomos aí no meio do caminho ele falou que tinha o fetiche de transar dentro do carro em um local público aí eu que sou absolutamente louca por esse tipo de coisa falei: por que não agora?Aí ele disse: já é! Fomos para uma movimentada avenida que fica próxima a praia!Chegando lá baixamos os bancos da hilux e começamos a tirar a roupa, com o pequeno detalhe que os vidros da hilux tinham fumê que não era muito escuro!Ele tirou a minha roupa e começou a lamber minha bucetinha que tava muito encharcada gozei muito, depois ele tirou o pau da cueca e colocou na minha buceta com gosto de gás.Ele deitou no banco e eu fiquei cavalgando feito uma louca em cima dele.Gozei muito e nem me importava com as poucas pessoas que estavam fazendo caminhada na orla!Fique toda melada do leitinho dele!Só de lembrar já toco uma siririca!aiiiiiin!Muito bom!Depois fiz uma espanhola nele e ele esporrou muito meus peitões de silicone!Fiquei trilouca!Mas na hora que ele terminou de gozar bate no vidro um policial eu fiquei roxa de medo e vergonha ao mesmo tempo!Nos vestimos depressa E fomos conversar com o policial ele queria levar a gente pra delegacia, mas como eu percebi que ele tava com o pau muito duro (MUITOS RISOS), e tenho fetiche por homem de farda (risos), na mesma hora disse a ele que se ele não dedurasse a gente ele poderia ir pro motel com a gente e na mesma hora ele topou e deixou a viatura estacionada lá e entrou na hilux e seguiu pro motel com a gente QUE POR SINAL FOIIIIIIII ÓTIMOOOOOOOOOOOOOOOOOO, mas isso é uma outra historia...Deixa eu ir bem ali que eu preciso tocar uma (risos) FUIIIIIIIIIIII...

TRASANDO NO ESCRITÓRIO

Agora pouco acabei de ter uma foda deliciosa...Como há muito eu vinha imaginando!Trabalho em um órgão público apenas um expediente pela manhã ou a tarde e é sempre muito tedioso.Hoje resolvi vir de manhã, pois fico sozinha na sala e como de costume comecei a navegar pela net e ver algumas imagens de homens bem dotados!Isso mesmo: aqueles do pau tão grande que só de olhar a buceta já fica latejando!Comecei a imaginar cada cacete daquele me fodendo naquele exato momento de tédio...Pensei no meu delicioso namorado: O Pedro!Além dos laços afetivos que nos unem, o sexo é o nosso principal atrativo.A gente sempre trepa bem gostoso e futuramente irei relatar algumas de nossas fodas com direito a brinquedinhos e tudo! Bem... Hoje ele pareceu adivinhar...Bem no meio dos meus pensamentos picantes o celular tocou, era ele perguntando onde eu estava...Respondi que no trabalho, sozinha e latejando de tesão...Ele se ofereceu para vim me dar um beijo e aceitei.Só de ficar imaginando a putaria que faríamos aqui eu já não estava agüentando e resolvi me masturbar um pouquinho...Tranquei a porta com a chave, tirei a roupa e fiquei só de calcinha esfregando meu grelo e esperando pelo Pedro que tem o pau mais lindo e tesudo que já experimentei.Ele fode como ninguém!Quando bateram à porta, me certifiquei que fosse ele e com a confirmação logo abri...Já estava quase gozando de tanto mexer no meu grelinho que estava intumescido com vontade de ser acariciado pela cabeça de um pau bem gostoso: o pau do Pedro!Quando ele entrou fui logo trancando a porta e beijando ele passando a língua pelos lábios e mordendo o queixo dele que por sinal o excita muito...Não demorou pra eu perceber o tamanho do volume entre suas pernas, pulsando com vontade de pular pra fora.Tirei toda a roupa dele...Deixei peladinho como eu adoro com aquele pauzão lindo, cabeça rosinha, parecendo um cogumelo e pedindo pra ser chupado.Abaixei e enfiei ele todinho na boca enquanto ele segurava minha cabeça e empurrava mais ainda o membro duro quase extrapolando em minha garganta.Ouvir os gemidos dele só aumentavam mais ainda o meu prazer...Desci e chupei seus colhões...Como ele gosta...Colocando uma bola por vez na boca e sugando bem devagar...Passeando a língua pelo ânus fazendo ele arrepiar!Subi e dei mais um beijo gostoso enquanto ele esfregava meus mamilos com a ponta dos dedos.Quando já estavam bem duros ele desceu e colocou um dos seios na boca e chupou com força passando de um seio a outro sempre sôfrego como se fosse a primeira vez que colocava um belo par de seios na boca.Sentou-me em uma das poltronas da sala, afastou minhas pernas e passou a língua molhada e ávida pra sentir meu gosto por toda a minha buceta encharcada, dando leves mordiscadas em meu clitóris.Nessa hora fui á loucura e não pude conter o gozo com gemidos que o deixaram ainda mais louco de tesão.Pedi pra que ficasse esfregando a cabecinha do pau dele em minha xana ainda molhada pra que eu pudesse gozar mais uma vez e ele obedeceu...Aí foi a hora dele assumir o controle da situação e pedir pra eu ficar de quatro e empinar meu rabo todinho pra ele que ele queria mesmo era me dar umas boas estocadas e gozar tudo dentro da minha boceta.Obedeci prontamente e pude sentir o pau dele entrando com força e latejando dentro da minha xota...Apertando o cacete dele e deixando ele tonto de tanto prazer...Pedi pra que me comesse puxando meus cabelos, pois queria que naquele momento ele me comesse como se estivesse comendo uma puta safada, mas que não queria que gozasse ainda, pois ainda tinha meu rabinho pra ele foder e gozar dentro. Depois de me foder bastante de quatro, Pedro pediu que eu sentasse em cima do cacete dele de cócoras enquanto ele estava deitado no carpete de minha sala.Comecei a cavalgar em cima do cacete dele e senti que ele já não estava mais agüentando de tanto prazer e pedi a ele que comesse o meu cu naquele instante.Ele me virou de quatro, deu uma cuspida no meu rabo e meteu com força segurando pelos meus cabelos que gritei num misto de dor e tesão...Fiquei mais louca ainda quando ele começou a meter no cu e na boceta repetidamente e quando ele já estava prestes a gozar e eu também, deu uma estocada bem forte no meu rabo e pude sentir o pau dele pulsando e jorrando aquela porra toda dentro do meu buraquinho quente e apertado enquanto minha buceta latejava do orgasmo que acabara de sentir...Nos beijamos e nos vestimos e combinamos passear no fim de semana em uma praia paradisíaca que tem uma única pousada cheia de hóspedes loucos pelas belezas naturais e dispostos a uma boa aventura... Mas essa fica para outra história!

MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA LÉSBICA

Já havia tido fantasias – secretas, e nunca contadas a ninguém – com mulheres. Essas fantasias são muito mais frequentes quando eu me masturbo. Deito-me na cama com as pernas abertas, e começo a tocar no meu grelinho. Com a outra mão acaricio o meu seio, e viajo nas minhas imaginações secretas. Começo a imaginar que uma mulher está ali na minha frente, chupando todo o meu clitóris, e meu gozo é fácil e intenso. Também já cultivei a fantasia de estar numa piscina, num dia de sol, com várias mulheres. E que de repente todas começavam a colocar-se em top-less, e depois umas começavam a beijar às outras e a chupá-las.

Nunca havia pensado em realizar tais fantasias. Achava que uma experiência lésbica seria algo íntimo, só meu, apenas no imaginário, utilizado para quando quisesse dar uma boa gozada.

Já fui cantada por algumas mulheres, mas nenhuma delas me agradava. Uma era demasiado gorda, e a outra era demasiado masculina. Descobri que, apesar de não ser muito exigente em relação aos homens com quem dormia, com as mulheres acontecia completamente ao contrário: ela devia ser bela e sedutora.

Frequentei algumas casas gls, com um amigo gay. Ele ficou beijando na boca de um homem lindo e musculado que encontrou por lá, e eu fiquei sozinha no meu canto. Também me excito ao ver um homem beijando outro, apesar de não utilizar esse pensamento para ficar excitada enquanto me masturbo.

Conheci algumas mulheres, também nada interessantes. Uma tinha idade para ser minha mãe, e minha mente bloqueou. Foi então que conheci a Priscila, mais ou menos jeitosinha, um pouquinho machão demais para o meu gosto, mas mesmo assim era mais feminina do que aquelas que eu tinha encontrado por lá. Ela quis saber o motivo de eu querer uma mulher mais feminina, já que eu já era assim. Eu respondi: “Não me leve a mal, por favor. Mas se for para sair com uma mulher fantasiada de homem, prefiro estar com um homem de verdade.” Contei que tinha fantasias com outras mulheres, mas que não sabia se já estaria preparada. Trocamos números de telefone, e um dia marcamos de sair. Ela levou-me num bar gls. “Aqui a gente até pode se beijar, se quiser.” – ela disse me olhando nos olhos. Mas eu bloqueei e não consegui. Pedi desculpas e nunca mais nos encontramos.

Quando já nem mais imaginava que algo do género iria acontecer novamente, conheci a Sandra, no ginásio onde faço musculação. Ela é completamente feminina, tem o cabelo escuro, geralmente amarrado, cintura fina, bumbum empinado, peitos ligeiramente médios. Fazíamos o mesmo programa de pesos, então um dia ela puxou conversa. Nada demais… Apenas falamos sobre os programas que estávamos fazendo, sobre os horários que costumávamos ir, nada mais profundo que isso. Eu nunca tinha encontrado ela antes por lá, e ela dizia que frequentava o ginásio já tinha um ano, mas que costumava ir mais tarde, para a aula de localizada, e depois ficava para a musculação, até quase na hora do ginásio fechar. Eu disse-lhe que apenas ia às 19h, pois era tempo suficiente de sair do trabalho, arrumar algumas coisas em casa e ir malhar.

Não sei se foi propositadamente que ela mudou de horário, mas eu sei que comecei a vê-la todos os dias, e conversávamos sempre animadamente. Depois íamos para o duche. Uma das portas do duche tinha problemas, e as outras estavam ocupadas. Sem qualquer tipo de pudor, despi-me e tomei banho, e notei que ela me observava. Mas podia ser apenas alguma coisa da minha cabeça, então nem fiquei pensando muito naquilo. Ela ficou esperando eu acabar o meu banho, porque também queria tomar seu duche ali. Pediu que eu esperasse, que ela me dava boleia para casa. Ela despiu-se e seu corpo bem feito ficou ali, nu, na minha frente. Ela ensaboava-se toda, e ficava esparramando espuma por toda a cona, de forma exagerada. “Empresta-me seu condicionador?” – ela pediu, e, quando entreguei o frasco, ela acariciou as suas mãos molhadas do banho nas minhas. Ficou me olhando de forma insinuadora, mas ao mesmo tempo muito natural.

Quando ela me deixou em casa, fomos nos despedir e seu beijo tocou no canto da minha boca.

A partir de então, era sempre a mesma coisa, todos os dias. Talvez por eu ter falado tanto dos namorados que eu havia tido, ela nunca tinha tomado qualquer iniciativa clara, e eu até pensei que talvez fosse mesmo ilusão da minha cabeça.

Duas semanas depois era o show da Madonna, em Lisboa. Como duas fanáticas, decidíamos que não poderíamos perder. Foi uma dificuldade conseguir os ingressos, mas ela depois ligou-me, dizendo que tinha conseguido os últimos dois, e que então iríamos. Mas depois eu disse-lhe que talvez seria melhor ela convidar uma outra pessoa, porque ficaria muito tarde depois para voltar. “Não tem problema.” – ela disse. “Eu estou com as chaves do apartamento do meu irmão, que é lá em Lisboa. Ele está na França agora, e deixou-me o apartamento, para que eu tentasse arrendá-lo, mas eu primeiro tenho que trazer umas coisas pessoais dele que ainda lá estão. Fazemos assim: dormimos no apartamento dele e voltamos depois do almoço, tudo bem?”

Estava lotado, o que fez com que ficássemos muito encostadas uma na outra. Sua pele era macia e bem cuidada. Saímos de lá abraçadas, a cantarolar “Like a Virgin”. “Essa mulher é o máximo, não é? Com uma idade daquelas, e ainda tão cheia de energia!” – ela me dizia, e eu concordava.

Paramos para beber num barzinho, mas ela não bebeu muito, pois iria conduzir, e depois fomos para o tal apartamento.

Estava escuro e frio, mas era um apartamento simpático. Encaminhou-me até o quarto do irmão. Era um quarto de homem comum e solteiro, um pouco desorganizado e com um calendário de mulher pelada na parede.

- Acho que já nos divertimos imenso essa noite. É melhor irmos dormir… - ela disse.

Deitei-me na cama, e ela perguntou: “Vais dormir assim?” Eu disse que sim, pois havia me esquecido de levar roupa de dormir, mas que não havia problema, pois tanto a blusa que eu vestia, quanto a calça, eram de um tecido confortável.

- Não, não vais não. Acho que ainda deve ter algumas coisas do meu irmão aqui. – foi até o armário, que ficava do outro lado da cama, e puxou por uma camisola e jogou-a na minha direcção. – Deve ficar larga, mas é ainda melhor que dormir desse jeito que você está.

Tirei os sapatos e a calça, e vi seu rosto inclinar-se para a minha cuequinha branca, de renda. Não deu para fingir que eu notei o seu olhar, e ela então desviou: “Onde compraste essa cueca? É tão gira!!! Quero comprar umas iguais.”

Tirei a minha blusa e ela viu os meus seios, maiores que o dela, dentro do sutiã. Por um impulso inconsciente, virei de costas para tirá-lo, como se ela nunca tivesse me visto nua no banho.

Enquanto eu vestia aquela camisola, ela arrumava a cama, esticando os lençóis e depois indo buscar um grande edredon. Apesar de ter ligado o aquecimento, o quarto ainda não estava quente.

Saber que íamos ter que dividir a mesma cama deixava-me um tanto excitada. Mas eu não poderia fazer nada, a não ser que fosse ela a tomar a iniciativa.

Deitei-me de lado, de costas para ela. Dei-lhe boa noite e fingi que estava dormindo. Senti que ela se mexia muito na cama. De repente ouço-a perguntar:

- Carla, está acordada?
Pensei em fingir que estava dormindo, mas acabei por responder com voz de sono:
- Sim, estou…
- É que eu não estou habituada a dormir com roupa, mesmo sendo essa camisola do meu irmão. É que eu sempre dormi nua. Será que você se importa se eu tirar a roupa?
- Não, claro que não… Fique à vontade… - Tremi por dentro, mas brinquei para não demonstrar meu constrangimento: - Faça de conta que você está na sua própria casa…

Ouvi ela se levantar, e vi o vulto da camisola que ela tinha jogado para algures do chão do quarto. Não vi se tinha tirado a cueca, pois estava de costas. Mas já devia ter tirado… Nossa, e agora? Ela em poucos instantes estaria nua, bem do meu lado… Quando ela levantou o edredon, senti um arrepio, que não era apenas de frio. Ela deitou-se, e eu parecia sentir, mesmo à distância, o calor do seu corpo que exalava até ao meu. Tentei não me mexer, mas a verdade era que já não conseguia dormir. Ela não se mexeu muito, e ficou quieta depois de ter me desejado boa noite. Sentia que ela estava atrás de mim, e que não estava com a cabeça virada para o outro lado, e que até talvez estivesse me observando, mas não virei para constatar. Ainda pensei em dar uma viradela, como quem não quer nada, mas não o fiz.

Passaram muitos minutos. Talvez mais de uma hora. Eu continuava quieta. Fingia que dormia. Ela também estava quieta, e não se movia muito. Senti de repente que ela mexia no meu cabelo, muito de leve, como que para não me acordar. Fiquei ali sentindo aquela sensação gostosa, aquela excitação, sem mover um só músculo. Mas não aguentei ficar de estátua por muito tempo e, por descuido, acabei me movendo um pouco. Senti sua mão sair do meu cabelo. Ela parecia ter se virado de barriga para cima. Passados mais alguns minutos ela virou-se para mim, e aproximou-se um pouquinho mais. Passou a sua perna direita por cima da minha, e viu que eu não me movia. Depois passou a sua mão por cima dos meus braços, até encontrar os meus seios, por cima da camisola. Todo o seu toque era muito leve, mas, mesmo assim, fiquei com medo dos meus seios ficarem com os bicos rijos, ou das minhas pernas ficarem arrepiadas. Um turbilhão de excitação parecia estar dentro de mim, como se meu sangue circulasse em grande velocidade.

Dei um longo suspiro, como quem está a ter um sonho muito bom, e ela tirou a perna e a mão de mim. Virei o meu corpo para ela, com os olhos fechados, mas depois virei para o outro lado novamente, de forma a deixar o meu corpo um pouco menos distante do seu. Senti que ela apoiava o cotovelo esquerdo no travesseiro, e começou, de forma mais cómoda, a mexer no meu cabelo novamente. Puxou uns fios que estavam dentro da camisola. Depois pegou em todo o meu cabelo e segurou-o, deixando minha nuca visível. Senti o calor da sua boca aproximar-se no meu pescoço, e depois senti um beijo leve. Arrepiei-me, e isso não dava para eu controlar. Ela deve ter percebido, e então começou a dar-me mais beijos no pescoço, agora já mais intensos. Virei-me para ela, e fiz uma cara de surpresa. Ela olhou-me constrangida, mas não viu reprovação no meu olhar. Sem qualquer palavra, nossas bocas se aproximaram, e nos beijamos. Sua boca era gostosa, sua pele parecia seda, e o beijo era intenso, como se nossas bocas combinassem. Ela passou a mão pela minha cintura e ajudou-me a tirar a camisola. Tirei também a cueca, e estávamos as duas nuas. Nos beijámos cada vez mais encostadas, e nunca tinha sentido que um peito poderia ser tão quente. Nossos seios se encostavam, e só aquela sensação já me dava imenso prazer. Ela desceu a língua pelo meu pescoço, até encontrar o meu peito, e ficou chupando, durante um bom tempo, enquanto acariciava o outro com sua mão lisa. Era delicioso sentir sua língua nos biquinhos das minhas mamas, sentir sua boca toda a mamá-lo. Não era arranhada por nenhuma barba, e sua pele era tão delicada que a sensação de prazer era imensa. Demorou bastante tempo, chupando meus dois seios. Depois desceu a língua, deslizando pelo meu corpo, e parou no meu umbigo. Ficou lambendo meu umbigo, e beijando minha barriga… Então ela desceu mais um pouco. Delicadamente, passou a ponta da língua no meu clitóris, e ficou fazendo movimentos muito curtos, passando a língua levemente, de cima para baixo. Depois começou a chupar toda a minha cona, e foi aumentando a intensidade, como se quisesse colocá-la toda na sua boca. Eu estava cada vez mais excitada, e ficava levantando as ancas, fazendo meu clitóris encontrar sua boca. Ela enfiou a língua na minha cona, e delirei de prazer. Depois ela veio com um dedo e começou a meter na minha cona, enquanto sua língua continuava a acariciar meu clitóris. Logo a seguir meteu outro dedo. Comecei a dançar com aqueles dois dedos dela dentro de mim, seguindo movimentos cada vez mais velozes, até quando não resisti e gozei. Seu sorriso era de contentamento. Deitou-se ao meu lado e continuamos a nos beijar. Beijei-lhe também os seios, demoradamente. Mamei-os de forma intensa e meiga. Fiz um sinal para que ela viesse por cima de mim, de forma a ficar com as pernas abertas por cima da minha boca. Ela encostou-se na beirada da cama e aproximou sua cona da minha boca. Comecei a apenas deixar a língua levantada, enquanto ela ia rebolando a cona, de forma que a minha língua fosse encostando no seu grelo. Depois ela abaixou-se um pouco, e pude chupá-la deliciosamente. Eu ia colocar um dedinho, mas ela puxou a minha mão, como sinal de que não seria necessário. Começou a masturbar-se, tocando o seu dedinho no seu clitóris, enquanto eu ficava lambendo o buraquinho da sua rata. Sentou com a cona bem em cima da minha boca, e eu proporcionei-lhe uma grande lambidela. Começou a suspirar, e a rebolar cada vez mais rápido. Soltou um grito, e senti o seu melzinho descer pela minha boca,
Deitamos de frente e dormimos abraçadas, nuas e satisfeitas.

OS TÍMIDOS SÃO OS MELHORES

Nada me excita mais do que um homem tímido. Desde a escola era assim. Os tímidos eram caçoados pelos outros homens, mais espertos e aventureiros. Certa vez o Artur, um rapazito muito tímido, o mais inteligente da classe, de óculos de grau e sempre cabisbaixo, era humilhado por esses rapazes, que diziam que ele seria gay. Jogavam os seus livros no chão, e pressionavam para que ele confessasse sua homossexualidade. Ele mal pronunciava as palavras, de tanto que tremia e gaguejava. Cheguei e pus-me no meio da conversa, para saber o que acontecia. Logo me olharam, pois todos eles me desejavam, sem nunca ter conseguido nada comigo. Mas eu não lhes dei atenção. Fui até o Artur e dei-lhe um grande beijo na boca, e depois disse: “Adorei a nossa noite de ontem. Estou ansiosa para repeti-la”. Desde então ganharam respeito pelo Artur. O Artur veio agradecer-me pela mentirinha, e viramos grandes amigos. Até tive vontade de ir para a cama com ele, mas a nossa amizade havia virado algo mais importante que o tesão.

Os garanhões estão literalmente riscados da minha lista. Já estive com alguns, mas sempre me decepcionaram. Fazem todo aquele jogo de sedução, mas depois, quando acham que já me têm, esquecem de todas as boas maneiras iniciais.

Mas eu gosto é de seduzir, e não de ser seduzida. Não vou à caça dos meus homens nos lugares mais badalados, como as discotecas, festas ou na praia.

Minhas presas geralmente frequentam bibliotecas, livrarias, sarais de poesia, ou se escondem com um nick suspeito na Internet.

O Gabriel eu conheci num ambiente em que eu não esperava conhecer ninguém razoavelmente interessante. Foi numa discoteca. Possivelmente levaram-no amarrado. Eu observava de longe, sentada no bar. Ele parecia ser diferente de todos os outros. Até parecia tentar agradar, mas não se encaixava no ambiente. Levaram-no para a pista, mas ele não sabia dançar, e voltou para a mesa quando notou que estaria sendo ridículo. Olhava muitas vezes para o relógio. Dois dos seus amigos voltaram para a mesa com mais duas miúdas. Beijavam-nas e apalpavam-lhes os rabos, na sua frente, e eu via que ele ficava constrangido. Três dos outros rapazes ainda estavam na pista de dança, à caça. Um deles aproximou-se de mim, e começou a lançar conversa. Qual o seu nome? Sua idade? Onde moras? Vens sempre aqui?... Ele bombardeou-me de perguntas, até dizer que eu era muito gira e que gostaria de me dar uns beijos. “Na verdade…” – eu comecei. “Estou interessada num amigo seu.” Ele ficou parado, chocado, e quis logo perguntar qual deles. “Daqui a pouco vou até a sua mesa e te mostro.” – eu disse. Ele foi para a pista, e começou a falar com os amigos e a apontar para mim. Todos foram para a mesa. Acabei de beber o meu drink. Levantei-me e fui até lá. Sentei-me do lado do menino tímido e disse, abraçando minha mão no seu ombro: “É esse que eu quero.” Vi várias bocas abrirem na minha frente. Convidei-o para beber no balcão comigo. Ele ficou confuso, mas foi, talvez porque qualquer coisa seria melhor do que estar junto daquele montão de marmanjos, que só queriam intimidá-lo.

- Por que você me chamou aqui? – ele perguntou-me depois de um longo silêncio.
- Porque gostei de ti.
- Foi meus amigos que te pediram para me pregar uma peça, não foi? Pois se foi…
- Ei… - eu interrompi. – Seus amigos não têm nada a ver com isso. Nem os conheço, nem quero conhecer. Gostei de ti, e é você que eu quero.
- Mas por quê? – ele corou.
- Porque só gosto de homens tímidos.

Ele deu um gole no whisky fazendo careta. Tinha 26 anos, mas não parecia nada experiente. Todo aquele ambiente parecia contrastar com a sua postura reservada, quase acanhada.

A música mudava, e só víamos pessoas a balançar a cabeça no meio da pista. Alguns já bêbados, pareciam tocar guitarras e baterias invisíveis.

- Vamos sair daqui. – eu disse-lhe.
- Para onde?
- Importa?

Levei-o para a minha casa. Sentei-me no sofá e indiquei que se sentasse, e estive a observar o seu silêncio.

Descalcei as botas, e estive a brincar com os meus pés nas suas pernas. Ele parecia tremer.

- Tens medo de mim?
- Não, não é isso.
- Então é o quê?
- Na verdade… nunca imaginei que estaria com uma mulher como você.
- Então não imagina nada… Deixa acontecer…
- Não sei o que fazer.
- Não precisa… Deixa que eu faço tudo.

Sentei-me no seu colo. Tirei minha roupa de cima e fiquei com meus dois seios nus, bem à frente dos seus olhos. Parecia que ele estaria vendo uns seios, ao vivo, pela primeira vez na vida. Peguei nas suas mãos e coloquei em cima deles, devagar.

- Vês? Pode tocar…

Ele tocava, apertava, como se experimentasse pela primeira vez, como se fosse comprovar que eles eram mesmo reais. Meus biquinhos rosados ficavam excitados, como se estivessem com frio.

- Também podes colocá-los na sua boca… - eu sugeri, já chegando os meus peitos bem perto dos seus lábios.

Ele chupou, como um bezerro desmamado. Eu tirava uma mama e colocava a outra, bem devagarinho. Ele foi ganhando o jeito, e chupando uma enquanto acariciava a outra com a mão.

Senti o seu cacete crescer, bem debaixo da minha cona. Minha xota parecia ferver, de tanto desejo.

Tirei sua camisa. e encostei meus seios, rijos, quentes e molhados pela sua saliva, no seu.

- Gostas? – perguntei.
- Muito. – ele respondeu, quase a gaguejar.

Desencostei-me e saí do seu colo. Abaixei e tirei seus sapatos. Continuei de joelhos e abri o zíper da sua calça. Senti suas pernas contraírem. Deixei que ele continuasse de calça, mas coloquei o seu pau para fora. Senti que ele tinha vergonha de expor o seu membro para uma quase desconhecida, e eu disse para que não tivesse medo, pois seria muito bom. Acariciei seu pau com as minhas mãos, ágeis e delicadas.

Abandonei seu mastro, e sentei bem ao seu lado no sofá, lançando-lhe um olhar sedutor, ameaçador, traiçoeiro e misterioso. Tirei a meia calça, e depois, bem devagar, fui arrancando minha cueca. Continuei com a saia. Sentei em cima do seu instrumento, sem meter, apenas para que ele sentisse o calor da minha cona. Depois virei de posição, sentando com o rabo no seu pénis, deixando-o bem no meio do meu rego, e deitando minhas costas no seu tronco nu. Peguei nas suas mãos e coloquei novamente nos meus seios. Estive a rebolar por cima dele, seguindo os movimentos circulares das suas mãos. Coloquei uma das suas mãos na minha cona, por baixo da saia, para que ele sentisse com os dedos o que sentiria com o pénis, metido dentro dela, alguns minutos depois. Enfiei um dedinho dele na minha coninha, e ele conseguiu notar o quanto já estava molhada.

Tirei seu dedinho e levantei-me novamente. Nesse instante ele já se sentia um bonequinho, que não sabia o que eu faria a seguir. Pus-me de joelhos, e coloquei o seu pirilau na minha boca. Coloquei-o todo lá dentro, e ia subindo e descendo. Ele começou a gemer. Parei o broche, começando a dar beijinhos no seu cacete, e a lambê-lo com a ponta da língua. Passei a língua nas laterais e depois enfiei-o todo na minha boca, novamente, num golpe de misericórdia. Levantei-me e abri o zíper da minha saia, deixando-a cair. Arranquei-lhe as calças e os boxers. Peguei um preservativo na minha bolsa, e ensinei-o a colocar. Sentei no seu colo, mirando o seu pau no meu buraquinho. Fui descendo bem devagar, de modo a sentir cada centímetro a entrar. “Vamos brincar de elevador…” – eu disse, marota. Quando eu cheguei no fundo, ele gemeu. Continuei rebolando, subindo e descendo.

- Está bom? – perguntei.
- Muito. Muito.
- O que sentes?
- É quente. Húmida. Apertada.
- Gostas de me foder?
- Gosto, gosto muito. É muito bom…

Suspiramos, gememos, e depois que eu gritei, ele se sentiu à vontade para gritar também. Aumentei o ritmo. Ele começou a abrir as pernas e a pular com o rabo no sofá. Joguei minhas costas para trás, apoiando minhas mãos na mesinha de centro. Ele meteu mais.

- Goza comigo… - eu disse.
- Estou quase…
- Continua… continua… continua…

Ele gozou. Senti o preservativo encher-se dentro de mim, e seu pau a latejar. Suas pernas tremiam. Ele parecia até soluçar.

- Eu… eu era virgem. – ele disse.
- Eu sei. – respondi.

Abraçamo-nos, suados, e ficamos a dar longos e demorados beijos na boca. Aurorizei que se vestisse e disse que já poderia ir embora, mas, quem saía por aquela porta, agora, não era o mesmo homem que entrou.

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